Quanto custa fertilização in vitro 2023?
Ou seja: você não tem nenhum custo extra na hora de realizar a fertilização in vitro, além de passar por todo o tratamento com apoio, segurança e todas as informações de que precisa. E mais: para quem já tem óvulos congelados, o valor é menor: R$14.000,00, com as mesmas condições de pagamento e parcelamento.
Quanto custa uma fertilização in vitro no Brasil?
A FIV é um tratamento para casais inférteis e os valor da FIV É CARO. Infelizmente, o procedimento da FIV não é barato. A infertilidade requer tratamentos reprodutivos com valor alto, que requerem tecnologia de ponta, muitos gastos com exames, ações repetidas para que tudo dê certo.
- Em média, o valor da FIV é por volta de 18 mil reais.
- Mas varia entre 15 a 20 mil reais.
- O valor da FIV inclui quais procedimentos? Este valor de 18 mil reais engloba as consultas médicas com o fertileuta durante o controle da estimulação ovariana, os exames de ultra som durante o estímulo dos ovários, a punção ovariana no bloco cirúrgico, a fertilização dos óvulos com os espermatozóides no laboratório de FIV e a transferência do embrião, após seu estudo.
Tem mais alguma coisa que pagarei na FIV ? A anestesia da punção ovariana é cobrada por fora. Em média 800 reais. O congelamento dos embriões excedentes (aqueles que não foram transferidos ao útero) custa por volta de 3 mil reais. O estudo genético do embrião custa Hum mil reais por embrião analisado.
Os medicamentos utilizados na estimulação ovariana ( FIV ) podem custar por volta de 5 mil reais Plano de saúde cobra FIV ? Os planos de saúde não pagam FIV, Alguns planos (pouquíssimos) podem dar um certo valor de reembolso. O SUS oferece a FIV? Tem FIV no SUS? Alguns serviços e hospitais públicos podem oferecer a FIV,
São poucos, A fila de espera é longa e não inclui os medicamentos. Tem financiamento para FIV? Como financiar uma FIV? Sim. O financiamento para FIV pode ser feito através dos bancos ou fintech (bancos virtuais) Como posso parcelar a FIV? Parcela a FIV? Sim.
- A maioria das clínicas parcela o valor da FIV,
- Como posso obter desconto na FIV? Como posso pagar mais barato a FIV? Existem os planos de acesso como também A HEALTHTECH PROGRAMA REPRODUÇÃO PARA TODOS.
- O programaRPT através das clínicas parceiras consegue obter 15% de desconto nos tratamentos reprodutivos FIV, além de descontos em consultas com fertileutas e em outros tratamentos como a inseminação intra uterina,
O programa Reprodução Para Todos – RPT tem como objetivo humanizar e viabilizar financeiramente a VOCÊ tratamentos reprodutivos. Esta viabilização dos tratamentos ocorre através da concessão de desconto nos preços DAS CONSULTAS E DOS TRATAMENTOS REPRODUTIVOS, através dos nossos parceiros espalhados em todo Brasil.
Quanto custa cada tentativa de fertilização in vitro?
A FIV SIMPLIFICADA raramente utiliza os inibidores da ovulação. A quantidade de medicamentos necessária é bem menor que na FIV Convencional. Na FIV Simplificada o custo dos medicamentos é aproximadamente R$3.700,00, já na Convencional gasta-se com medicamentos entre R$ 5.000,00 a R$ 9.000,00.
- O monitoramento da ovulação é realizado por apenas 2 ou 3 ultrassonografias transvaginais, dispensando os exames de sangue diários.
- Na FIV SIMPLIFICADA a mulher, sem sérios problemas de ovulação, produz três a seis folículos, número suficiente para a obtenção de três a quatro embriões o que resulta em 40% de sucesso em cada tentativa de FIV, 10% de gestações gemelares e 1% de trigêmeos.
Pelas normativas do CFM, não é permitido transferir mais que três embriões. Embriões excedentes devem ser congelados, podendo ser transferidos posteriormente se a gestação falhar ou para obtenção de segunda gestação. A transferência de embriões a fresco ou congelados tem a mesma chance de sucesso.
- Embriões congelados podem ser mantidos indefinidamente, doados para outros casais ou após três anos utilizados em pesquisa de células tronco embrionárias ou descartados após 5 anos (caso permitido pelo casal).
- O destino dos embriões sempre dependerá do consentimento dos casais.
- O congelamento de embriões acarreta custos e, às vezes, dilemas importantes.
A FIV Simplificada evita a produção de embriões excedentes e seu consequente o congelamento. O excesso de medicamentos pode levar ao hiperestímulo ovariano severo com riscos a saúde da mulher, além do desconforto de muitas injeções e dores abdominais.
- A FIV Convencional estimula a ovulação visando produzir dez a vinte óvulos.
- Para que produzir tantos óvulos, se necessitamos apenas dois ou três embriões? Qual o destino dos óvulos não utilizados? Consideramos um exagero transferir três embriões para uma mulher jovem ou pequena.
- Quando os ovários respondem mal à indução da ovulação a elevação das doses dos medicamentos nem sempre melhora os resultados.
Se a Fiv Simplificada tem tantas vantagens, por que não é utilizada em todas as clínicas? A FIV Simplificada foi desenvolvida durante os 25 anos de exaustivos trabalhos nesta área. Quando nasceu nosso primeiro bebê de proveta em 02 de maio de 1986 a técnica de FIV era complexa e a eficácia baixa, razão pela qual procurávamos obter o maior número de óvulos e embriões, visando melhorar os resultados.
Os conhecimentos e os recursos evoluíram, tornando-se hoje extremamente fácil realizar FIV, com ótimos resultados necessitado apenas três a cinco óvulos, para obter dois a três bons embriões. Temos excelente índice de sucesso com a FIV simplificada (40% de gestações por tentativa, chegando a 50 ou 60% em mulheres jovens).
Muitos acreditam que um grande número de óvulos reflete em maior índice de sucesso, porém existem evidências que estimulação ovariana exagerada pode comprometer a qualidade dos óvulos, além de trazer desconforto e risco para as pacientes. Princípios básicos necessários para a FIV Simplificada:
Constatar bom estado de saúde geral do casal, preocupar-se com o estado emocional e nutritivo. Utilizar doses pequenas de medicamentos indutores da ovulação, e não utilizar inibidores da ovulação. Evitar produção excessiva de folículos (mais que seis). Realizar ultrassonografias quantas forem necessárias para definir o dia fértil. Evitar excesso de anestésico na retirada dos óvulos. Não agredir os ovários com excesso de perfurações para retirada dos óvulos. Rigor técnico e controle de qualidade do laboratório que promove a fertilização «in vitro». Utilizar a ICSI (injeção intracitoplasmática do espermatozóide) sempre que houver qualquer suspeita de dificuldade de fecundação. Escolha criteriosa do melhor espermatozóide. Evitar que poluição, gases anestésicos ou infecção hospitalar afete o tratamento. Laser Assisted Hatching: abertura da cápsula dos embriões, com raio laser, para facilitar a implantação. Cuidados especiais na transferência dos embriões, para o útero. Repouso na cama pós a transferência dos embriões. Medicamentos para facilitar a implantação dos embriões e evitar abortos. Facilitar a comunicação com o médico. Ajudar o casal a suportar as falhas do tratamento, transmitindo-lhe a esperança do sucesso mais breve possível.
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Qual o valor de uma fertilização para engravidar?
Leia também – De acordo com dados da, a infertilidade afeta 48 milhões de casais que desejam procriar. Assim, a fertilização in vitro pode ser uma ótima solução para este problema, porém, custa dinheiro. Nesta matéria, o E-Investidor separou dados que estimam o valor médio da fertilização e fatores que influenciam no preço.
- Primeiramente, a mulher deve fazer alguns exames a pedido de seu médico, pois a individualidade do corpo e da saúde da mulher são fatores que podem influenciar no valor.
- Segundo a clínica de fertilização Genics, de São Paulo, os procedimentos de cada etapa da fertilização in vitro são, respectivamente: estimulação dos ovários, por meio de hormônios; monitoramento e manipulação dos óvulos no centro cirúrgico; coleta do sêmen; análise da qualidade dos óvulos fecundados e dos embriões; preparação do útero por meio de medicamentos; e, quando indicado, o congelamento de óvulos para futuras tentativas.
Os exames exigidos costumam ser de sangue, de imagem e genéticos. Segundo a Resolução nº 1.974/11, do Conselho Federal de Medicina (CFM), é proibido que as clínicas divulguem os preços da fertilização in vitro e de outros procedimentos médicos, porém, a clínica Genics estima seu preço entre R$ 15 mil e R$ 20 mil.
- Em comparação, a clínica Mater Prime, também em São Paulo, estima o valor entre R$ 15 mil e R$ 25 mil.
- De acordo com a clínica, a infraestrutura do lugar (como possuir um laboratório próprio), os medicamentos individuais de cada paciente após a fertilização e o congelamento dos óvulos são outros fatores que influenciam no custo do procedimento.
Em alguns casos, o tratamento fica mais caro porque os medicamentos recomendados para a paciente são vendidos apenas em distribuidoras especializadas. Além disso, também pode ser recomendado que a paciente congele seus materiais, o que é chamado de criopreservação, indicada quando é necessário congelar os embriões ou óvulos excedentes, caso seja necessária uma segunda tentativa ou até mesmo para um segundo filho.
Qual a melhor idade para fazer fertilização in vitro?
Saber se existe uma idade limite para fazer FIV é uma dúvida comum das mulheres que desejam adiar a maternidade, O uso de técnicas de reprodução humana assistida, como a fertilização in vitro (FIV), tornou o sonho da maternidade possível para mulheres com mais idade, sobretudo se associado a outras técnicas, como o congelamento de óvulos ou a ovorecepção,
Mas, existe mesmo uma idade limite para adiar a decisão de ser mãe? No mundo ideal, engravidar do primeiro filho antes dos 35 anos é a melhor opção. Depois dessa idade, tanto a quantidade quanto a qualidade dos óvulos diminuem, o que se acentua ainda mais após os 40, dificultando uma gestação, Além disso, o Conselho Federal de Medicina (CFM) sugeriu 50 anos como a idade máxima para engravidar usando técnicas de reprodução assistida.
De qualquer forma, pode haver exceções, as quais serão aceitas desde que baseadas em critérios fundamentados pelo médico, Para obter a aprovação do CFM, é necessário comprovar a ausência de comorbidades, assim como esclarecer aos pacientes os riscos envolvidos para a mulher e os filhos gerados.
- Ter um estilo de vida saudável pode fazer com que uma gestante na faixa dos 50 anos tenha um pré-natal tão tranquilo como o de uma mulher mais jovem.
- Portanto, quando a mulher tem mais de 50 anos, é importante avaliar cada caso com cuidado, sempre pensando na segurança dela e do futuro bebê,
- Na Fertivitro, quando a paciente não congelou seus óvulos antes dos 35 anos, é possível realizar a fertilização in vitro (FIV) com o uso de óvulos importados de bancos internacionais, o que aumenta as taxas de sucesso da FIV,
Para mais informações, fale com a Fertivitro! WhatsApp (11) 99546-6272. Dr. Luiz Eduardo Albuquerque CRM 61351 Reprodução Humana Assistida #fertilizaçãoinvitro #gravideztardia #gravidezderisco #maeaos40 #querosermae #medicinareprodutiva #reproduçãohumana #drluizeduardoalbuqueque #fertivitro
Quanto tempo dura o processo de fertilização in vitro?
Quanto tempo demora a fertilização in vitro? – O tempo de duração da fertilização in vitro pode variar cerca de 20 a 21 dias, sem levarmos em consideração a primeira consulta médica, investigação das possíveis causas de infertilidade e realização do exame de gravidez após os 12 dias da transferência embrionária.
- Contudo, para compreender o tempo de duração do tratamento, é preciso entender suas fases, etapas e procedimentos.
- Lembre-se que todas são acompanhadas pelo médico especialista em reprodução assistida juntamente com o(a) embriologista.
- São eles os responsáveis pelas avaliações e diagnósticos dos pacientes, de forma individualizada.
Além de escolherem o melhor método da fertilização in vitro clássica (FIV) ou com injeção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI).
Quais os riscos de uma fertilização in vitro?
As complicações mais comuns associadas à FIV são as falhas de tratamentos, como conseqüência da estimulação ovariana, o risco de gravidez múltipla, os riscos associados à aspiração folicular e a possibilidade de gravidez ectópica.
O que é melhor Inseminação Artificial ou fertilização in vitro?
O que é melhor: inseminação ou fertilização? Para atingir a fecundação, a Fertilização In Vitro – FIV alcança melhores índices de sucesso quando comparados à Inseminação Artificial. A FIV tem melhores índices de sucesso quando comparados a IIU.
Quanto custa um óvulo no Brasil?
Quanto custa todo o procedimento? – O custo varia bastante de clínica para clínica, mas todo o procedimento (estimulação + coleta + congelamento) costuma custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil, além do valor de manutenção dos óvulos congelados, que tem uma mensalidade em torno de R$ 1.000 por ano.
Quem faz fertilização in vitro pode ter um parto normal?
O congelamento de óvulos ocorre quando eles são retirados de dentro dos folículos por uma agulha bem fininha e ficam por volta de duas horas no laboratório para uma maturação. Após a maturação, são mergulhados em uma substância congelante, que irá proteger e diminuir a quantidade de líquido em seu interior para evitar a formação de cristais, momento que começa o processo conhecido como vitrificação, onde os óvulos são colocados em nitrogênio líquido, o que reduz a drasticamente a temperatura em minutos.
Já o parto normal — também chamado de parto vaginal — é aquele em que o bebê passa pelo canal vaginal da mãe. Nesta forma de nascimento, algumas medicações podem ser utilizadas, como a ocitocina sintética e a anestesia para a mãe. Portanto, quem congelou óvulos e fez fertilização in vitro pode ter parto normal? Sim,
A forma como ocorrerá o nascimento não está diretamente ligada ao modo como ocorreu a fecundação, mas sim à saúde da gestação.
Quantas vezes pode fazer fertilização in vitro?
Um casal pode tentar quantas vezes a FIV? A fertilização in vitro é uma das técnicas mais modernas e mais eficazes de reprodução assistida, e desde que foi criada é apontada como uma das principais soluções para casais que enfrentam a infertilidade, mas têm o sonho de ter um filho.
Apesar disso, ainda existem chances de falha e, devido a isso, a dúvida de muitos pacientes é exatamente esta: quantas vezes o casal pode tentar a FIV? A verdade é que não existe um número máximo de tentativas na FIV, contudo é importante certificar de que há ainda chances reais de ter um resultado bem-sucedido.
Isso significa que é necessário fazer exames, tanto no homem como na mulher, para verificar se o material genético não tem problemas que impeçam a fecundação. De modo geral, no caso de mulheres até 35 anos, estima-se que o resultado positivo para o beta-HCG vem em três tentativas; já no caso de mulheres acima dessa idade, pode ser necessário cinco ou até sete tentativas.
Vale lembrar também que é um processo desgastante, tanto física quanto psicologicamente, além de exigir um grande investimento financeiro. Por isso, caso após algumas tentativas a gravidez não seja confirmada, pode ser interessante pensar na doação de óvulos ou de espermatozoides, ou até na barriga solidária.
Todos esses são métodos de reprodução assistida muito bem estudados e com boas chances de sucesso. : Um casal pode tentar quantas vezes a FIV?
Como fazer fertilização in vitro caseiro?
Inseminação artificial caseira: os riscos da ideia, que se espalha cada vez mais em grupos de internet Dificuldade ou impossibilidade de engravidar leva pessoas a testarem métodos de inseminação artificial caseira (Foto: Thinkstock) «Estamos à procura de alguém que queira realmente fazer uma doação com data marcada. E se não puder comparecer nos avise com antecedência, pois estamos em busca de um sonho que, para nós, é sério.» A frase é de J.
- C*, integrante de um dos vários grupos virtuais que reúnem pessoas interessadas em um método, que ficou conhecido como inseminação artificial caseira.
- Para tentar, ela usa as redes sociais com o intuito de encontrar um homem disposto a ceder uma pequena quantidade de sêmen, para ela mesma poder inserir em seu corpo, em casa.
Parece surreal? A prática tem ganhado adeptos, principalmente entre casais homoafetivos femininos, mulheres que querem engravidar de forma independente e casais héteros, quando o homem apresenta algum problema que afete a fertilidade, como a qualidade e a quantidade de seus espermatozoides, por exemplo.
São vários os grupos disponíveis no Facebook que tratam do assunto, por exemplo. Em uma rápida pesquisa, é possível encontrar pelo menos 45 deles. O maior, com o nome de Inseminação Caseira Gratuita, de São Paulo, reúne mais de 9 mil membros. A solução convencional é recorrer a uma clínica de reprodução humana para realizar a inseminação artificial (quando o sêmen do homem é depositado direto no útero feminino).
A grande barreira, no entanto, é o custo do procedimento, que varia entre R$ 2 mil e R$ 4 mil (quando utilizado o sêmen do próprio parceiro) e chega a custar cerca de R$ 20 mil (com sêmen do laboratório ou banco). Em alguns hospitais públicos, como o Hospital das Clínicas e o Perola Byington, em São Paulo (SP), é possível realizar os procedimentos de forma gratuita.
Nestes casos, é preciso atender aos pré-requisitos de cada instituição, que podem envolver a renda e a comprovação de disfunções na fertilidade. Além disso, quem opta por esses programas deve estar disposto a enfrentar uma longa fila de espera, que costuma ultrapassar mais de um ano. Já no «método» caseiro, basta um pote de coleta (como aquele usado em exames de urina) e uma seringa.
Na prática, o sêmen de um doador é depositado num pote de coleta e, logo em seguida, transferido para dentro da vagina da receptora com a ajuda de uma seringa. Ao contrário do que acontece na inseminação artificial em clínicas, nestas situações, o doador não costuma ser anônimo. Kit de Inseminação à venda na internet (Foto: Divulgação)
Porque a Igreja Católica é contra a fertilização in vitro?
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice Vaticano estabelece diretrizes bioéticas em novo documento Igreja reforça a sua oposição a fertilização «in vitro», clonagem, pesquisa com células-tronco embrionárias e uso de contraceptivos «A Dignidade da Pessoa», primeiro manual da Santa Sé sobre o tema em 21 anos, registra ainda condenação a congelamento de embriões ELISABETTA POVOLEDO LAURIE GOODSTEIN DO «NEW YORK TIMES», NO VATICANO O Vaticano lançou ontem o mais abrangente e extenso documento sobre questões bioéticas dos últimos 20 anos. O novo manual leva em conta recentes desenvolvimentos na tecnologia biomédica e reforça a oposição da Igreja Católica à fertilização «in vitro», à clonagem humana, ao teste genético de embriões antes que sejam implantados e à pesquisa com células-tronco embrionárias. O Vaticano afirma que essas técnicas violam o princípio de que toda vida humana é sagrada e que crianças só deveriam ser concebidas por meio de relações entre casais. O manual de instrução, de 32 páginas, intitulado «Dignitas Personae», ou «A Dignidade da Pessoa», foi preparado pela Congregação para a Doutrina da Fé, órgão do Vaticano responsável por manter a ortodoxia católica, e aprovado pelo papa Bento 16. O texto foi desenvolvido para oferecer respostas morais a questões bioéticas surgidas nos 21 anos transcorridos desde que a congregação, na ocasião comandada pelo hoje pontífice, havia lançado seu manual anterior sobre o tema. O texto proíbe o uso da pílula do dia seguinte, DIUs e do medicamento abortivo RU 486, alegando que eles podem resultar no equivalente a abortos. Embriões congelados A Igreja também objeta o congelamento de embriões, porque isso os expõe a potenciais danos e manipulação e apresenta o insolúvel problema do que fazer com os embriões congelados que não venham a ser implantados. Existem centenas de milhares de embriões nessa situação nos Estados Unidos, um fato que levou os especialistas em ética da igreja a reiterar a oposição à fertilização «in vitro». «Não existe maneira moralmente lícita de escapar ao beco sem saída criado pelos milhares de embriões congelados que já existem», disse monsenhor Elio Sgreccia, presidente emérito da Academia Pontifical para a Vida. A audiência visada pelo Vaticano inclui tanto os católicos como médicos, cientistas, pesquisadores médicos e legisladores que possam estar envolvidos na regulamentação de novos desenvolvimentos em tecnologia biomédica. Nos EUA, o presidente eleito Barack Obama afirmou que ele revogaria as restrições ao financiamento federal de pesquisas com células-tronco embrionárias adotadas durante o governo de George W. Bush. O documento do Vaticano reitera que a Igreja se opõe à pesquisa com células-tronco derivadas de embriões, mas não se opõe a pesquisas com células-tronco derivadas de adultos, do sangue de cordões umbilicais ou de fetos que tenham «morrido de causas naturais». Luis Francisco Ladaria Ferrer, secretário da Congregação para a Doutrina da Fé, disse que o documento provavelmente «será acusado de conter muitas proibições». Mas ele as justificou dizendo que «a igreja se sente obrigada a dar voz àqueles que não têm voz». Tradução de PAULO MIGLIACCIQuanto tempo leva uma fertilização?
Inseminação Artificial Em média, o tempo de tratamento dura 12 dias entre a estimulação, controles e inseminação, propriamente dita, segundo o Dr. Marcelo Ferreira. Contudo, o período entre o início do tratamento e a confirmação, ou não, da gravidez dura em torno de um mês.
Para quem é indicado fertilização in vitro?
Indicada para casais que sofrem com infertilidade, a fertilização in vitro (FIV) é a técnica de Reprodução Assistida (RA) que apresenta as maiores taxas para uma gravidez bem-sucedida. Nela, a manipulação de ambos os gametas (espermatozoides e óvulos) é efetuada em laboratório, com o propósito de obter embriões de boa qualidade.
A FIV tem duas metodologias de fecundação: a clássica e a ICSI, sigla que deriva do inglês intracytoplasmatic sperm injection (injeção intracitoplasmática de espermatozoides). Por serem procedimentos semelhantes, eles geram dúvidas. Vou esclarecer, neste artigo, as diferenças e indicações de cada um.
Acompanhe o texto até o final e saiba, ainda, quais são as taxas de sucesso da FIV.
Para quem é recomendado a fertilização in vitro?
Para quem a Fertilização In Vitro é recomendada? – Casais com infertilidade ou dificuldades para engravidar, que estejam passando por um tratamento que reverta a situação, a técnica de FIV pode ser utilizada para ajudá-los a realizar o sonho de conceber filhos, bem como em outras circunstâncias. A seguir, veja outros casos que a FIV é indicada:
Qual o valor de uma reprodução assistida?
Atualmente, há diversas alternativas para quem encontra problemas na hora de aumentar a família Resumo:
As taxas brasileiras de natalidade estão atingindo o nível mais baixo de todos os tempos e a gestação, atualmente, é cada vez mais tardia; De todos os casais na idade reprodutiva que buscam a gravidez, 20% têm algum problema. Destes, em torno de 25% precisam recorrer aos tratamentos de fertilização; Hoje, há diversas opções para casais com dificuldades de engravidar; Os custos variam de acordo com o método escolhido, a medicação e outras despesas.
Em 1978, nasceu Louise Brown, o primeiro » bebê de proveta » do mundo, na Inglaterra, resultado de uma fertilização in vitro, Ainda hoje, esse é o método de tratamento mais indicado – e com maiores taxas de sucesso – para a infertilidade, «Do total de casais em idade reprodutiva que querem engravidar, 20% têm algum problema.
- Deste grupo, cerca de 25% acaba tendo que recorrer a um tratamento de reprodução assistida para conseguir gerar uma criança «, diz a Dra.
- Nilka Donadio, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH).
- LEIA MAIS: Como trabalhar e ser mãe melhora ambas as funções Um recente estudo demográfico mostrou que as taxas de natalidade estão atingindo o nível mais baixo de todos os tempos no Brasil.
A média que era de 6,15 filhos por mulher em 1960 está, atualmente, em 1,7. A gravidez é cada vez mais tardia, graças ao maior nível de escolaridade, ao ingresso feminino no mercado de trabalho e a mais opções de métodos contraceptivos. Nos dias de hoje, a gestação ocorre, na maioria dos casos, depois que as mulheres completam 30 anos.
Mas, ao mesmo tempo que estão decidindo por famílias menores, os casais que encontram dificuldades para engravidar ganharam, graças aos avanços da ciência, um leque de alternativas para concretizar seu sonho. No Brasil, o número de tratamentos de fertilização cresceu exponencialmente nas últimas décadas.
De quatro anos para cá, no entanto, estabilizou: são realizados entre 35 mil e 36 mil ciclos anualmente. Os motivos para essa estabilidade passam pela ameaça do Zika Vírus e por aspectos econômicos – o contexto geral do país ajuda a explicar a constância.
- Atualmente, há diversas alternativas para quem encontra problemas na hora de aumentar a família.
- O que ainda não é legalizado é a escolha do sexo do bebê.
- Pode se abrir exceção apenas quando há uma doença ligada a um cromossomo sexual», explica a especialista.
- O valor cobrado por um tratamento do tipo pode representar um entrave.
Normalmente, depende da clínica de reprodução assistida escolhida e varia muito, podendo ultrapassar R$ 70 mil. Fatores isolados também interferem nos preços dos procedimentos. «A idade da mulher e a causa da infertilidade influenciam na quantidade de medicações e, consequentemente, no valor», explica o Dr.
Alfonso Massaguer, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana e diretor clínico da Clínica MÃE, em São Paulo. «Durante um período, o Brasil passou por uma carência na doação de óvulos (ovodoação). Por isso, alguns casais recorriam à técnica no exterior», comenta a presidente da SBRH. Desde então, o turismo com objetivos médicos tem crescido.
A Conceptions Florida, localizada em Miami, tornou-se um refúgio para casais do Caribe e da América do Sul em busca de tratamentos para a infertilidade. Os brasileiros representam cerca de 32% da clientela internacional do centro médico. VEJA TAMBÉM: Dicas para que mães lutem por benefícios nas empresas «Nosso processo para que pacientes de fora do país tenham acesso aos tratamentos é muito simples», diz o Dr.
Armando Hernandez-Rey, diretor clínico do local. Todos os ciclos são planejados com antecedência e um calendário detalhado é fornecido para que as providências de trabalho e viagem possam ser tomadas. A fertilização in vitro, por exemplo, leva no máximo 15 dias. Para acomodar os pacientes brasileiros, os testes prévios necessários são pré-estabelecidos com o médico locado no Brasil e, em seguida, revistos pelos especialistas da clínica.
Assim, o tempo gasto nos Estados Unidos é limitado apenas ao tratamento de infertilidade em si. Ao contrário do que muita gente pensa, o método para alcançar a gravidez não é escolhido pela paciente – é uma indicação médica. «As taxas de sucesso dependem de uma boa recomendação e, ainda assim, variam muito», diz a Dra.
Nilka. O tratamento, segundo a médica, depende muito do histórico dos pacientes e do motivo pelo qual a gestação não ocorre de maneira natural. O Dr. Roberto de Azevedo Antunes, diretor médico do Centro de Reprodução Humana FERTIPRAXIS e da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), observa que, muitas vezes, pacientes jovens e com bons marcadores de reserva ovariana podem recorrer a tratamentos mais simples, menos invasivos e mais baratos – com boas chances de sucesso Inseminação artificial (ou intrauterina), fertilização in vitro, microinjecção intracitoplasmática (ICSI), congelamento de óvulos ou embriões e indução da ovulação são alguns dos tratamentos mais comuns encontrados nas clínicas especializadas.
Além deles, há a possibilidade de recorrer a um banco de sêmen e a cessão temporária do útero. O primeiro é sugerido quando o homem não possui bom volume de espermatozóides. O segundo, conhecido também como «útero de aluguel», é indicado quando a paciente não tem o órgão.
Uma parente poderá realizar a cessão temporária. E AINDA: O que as mulheres realmente querem no Dia das Mães As contraindicações dependem de cada método e diversos fatores são considerados caso a caso. Do ponto de vista de idade mínima, a paciente deve estar na idade fértil. No caso das muito jovens, é preciso haver uma causa específica para a infertilidade – como uma doença.
Uma paciente com câncer que não possa passar pela gestação, por exemplo, tem a opção de congelar os óvulos para o futuro. «As taxas de sucesso são as mesmas em todo o mundo, desde que a indicação do procedimento seja correta e realizada por um profissional experiente.
- Se alguns desses fatores não estiverem adequados, elas diminuem», explica a Dra.
- Arina Tafner, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução assistida.
- O FUTURO Para a presidente da SBRH, a tendência é que o número de tratamentos para fertilização aumente.
- A quantidade de casais que necessitam de fertilização in vitro vem crescendo.
Eles estão deixando a gravidez para mais tarde e isso faz com que uma parcela maior de pessoas necessite da reprodução assistida. Hoje, entre 10% e 12% dos ciclos é justamente do método de congelamento de óvulos», comenta a médica. O Dr. Hernandez-Rey, da Conceptions Florida, concorda, e ressalta que, nos últimos dois anos, planejamento familiar e saúde reprodutiva da mulher são discussões comuns na vida dos casais.
- Hero Images/Getty Images 1. Inseminação artificial ou Inseminação Intrauterina (IIU) Como funciona: O método consiste na introdução de espermatozóides, processados e selecionados, diretamente na cavidade uterina da mulher no momento da ovulação, que pode ocorrer após estímulo ovariano prévio ou em ciclo natural (precisa-se de poucos óvulos: dois ou, no máximo, três).
- Depois de 12 dias, o teste de gravidez é feito para saber se o procedimento foi bem-sucedido.
- As taxas de gravidez podem atingir 60% por tentativa se tivermos bons embriões», diz o Dr.
- Alfonso Massaguer, da Clínica MÃE.
- Custos: – Centro de Reprodução Humana FERTIPRAXIS: entre R$ 22 mil e R$ 25 mil (sem exame genético), e de R$ 28 mil a R$ 32 mil (com o exame); – Clínica MÃE: de R$ 16 mil a R$ 22 mil, dependendo da quantidade de embriões; – Conceptions Florida: a partir de US$ 15.163 (cerca de R$ 82.389), mais medicamentos (entre US$ 5 mil e US$ 6,6 mil, ou R$ 27.167 e R$ 35.860, respectivamente, por ciclo); – Fertility Medical Group: cerca de R$ 15 mil, mais medicamentos (cerca de R$ 7 mil).
O resto acontece naturalmente no corpo. A técnica é classificada como «tratamento de baixa complexidade», já que a fecundação acontece no interior do organismo feminino. A IIU teve seu primeiro ciclo descrito em meados do século 18 e, segundo relatos, era indicada para casais impossibilitados de realizar o coito por disfunção masculina ou feminina.
«As taxas de sucesso da IIU são inferiores às taxas da FIV, pois não há certeza de encontro dos gametas e formação do embrião, a não ser que a mulher engravide. Como esse encontro acontece nas trompas, um dos fatores determinantes para a indicação desse tratamento é o perfeito funcionamento das mesmas», explica a Dra.
Karina Tafner. «A IIU tem seu lugar estabelecido dentro da reprodução assistida por ser um tratamento simples, que não requer internação ou sedação e que pode ser feito no consultório médico, praticamente sem riscos (os maiores seriam as gestações múltiplas). Seus custos são muito inferiores ao da fertilização in vitro, sendo, assim, uma escolha mais simples e acessível», completa.
Custos: – Centro de Reprodução Humana FERTIPRAXIS: de R$ 4 mil a R$ 5 mil (os valores incluem medicação e realização de análises genéticas, por isso podem variar); – Conceptions Florida: a partir de US$ 2.915 (cerca de R$ 15 mil), mais medicamentos, com custo total estimado em US$ 2,4 mil (cerca de R$ 13 mil); – Clínica MÃE: cerca de R$ 6 mil; – Fertility Medical Group: de R$ 2,5 mil a R$ 3,5 mil (o preço não inclui a medicação). Jamie Grill/Getty Images 2. Fertilização in vitro (FIV) Como funciona: A fertilização in vitro é o método mais indicado e com maior taxa de sucesso. No tratamento, o ovário é ainda mais estimulado para produzir uma maior quantidade de óvulos, que são retirados e levados para o laboratório.
O sêmen é coletado e os espermatozóides são preparados. Por fim, há a junção dos dois materiais, feminino e masculino, para que um espermatozóide por vez, sozinho, penetre em cada óvulo. Do total de óvulos disponíveis, cerca de 70% fertilizam. Depois desse processo, o óvulo fertilizado pode se tornar um embrião ou não.
Em média, 95% deles conseguem. Os melhores embriões são, então, transferidos para o útero. O Brasil segue a seguinte regra: – Mulheres até 35 anos: dois embriões por vez; – Mulheres entre 36 e 39 anos: três embriões por vez; – Mulheres acima de 40 anos: quatro embriões por vez.
Preços sugeridos em fevereiro de 2021 Pixelfit/Getty Images 3. Microinjecção intracitoplasmática de espermatozóides (ICSI) Como funciona: Trata-se de uma indução mecânica da entrada do espermatozóide no óvulo. Com uma agulha específica, há a injeção do material. O método é indicado principalmente quando o homem tem poucos espermatozóides.
Muitas vezes, eles têm que ser colhidos dos testículos. Segundo o Dr. Assumpto Iaconelli Jr., do Fertility Medical Group, em São Paulo, a ICSI é o tratamento com maior taxa de sucesso na clínica. «O índice é de, aproximadamente, 50% em pacientes com até 35 anos», revela. Custos: – Centro de Reprodução Humana FERTIPRAXIS: entre R$ 22 mil e R$ 25 mil (sem exame genético); de R$ 28 mil a R$ 32 mil (com o exame); – Clínica MÃE: de R$ 16 mil a R$ 22 mil; – Conceptions Florida: a partir de US$ 1,2 mil (cerca de R$ 6.520 mil); – Fertility Medical Group: cerca de R$ 15 mil.
Preços sugeridos em fevereiro de 2021 Busakorn Pongparnit/Getty Images 4. Congelamento de óvulos e embriões Como funciona: As pacientes podem optar pelo congelamento para engravidar posteriormente. «Antigamente era mais difícil por causa do tamanho dessas células. Elas não sobreviviam após o congelamento.
Hoje, com a vitrificação, isso é possível», observa a Dra. Nilka. Os óvulos congelados são fertilizados com o sêmen do parceiro e, então, inseridos no útero. O material poderá ser conservado durante o período que a paciente desejar ou necessitar, sem uma limitação de tempo. Custos: – Centro de Reprodução Humana FERTIPRAXIS: entre R$ 18 mil e 22 mil (com as medicações); – Clínica MÃE: cerca de R$ 11 mil; – Conceptions Florida: a partir de US$ 12.688 (cerca de R$ 68.938), mais medicamentos (custo estimado entre U$ 3,8 mil, cerca de R$ 20.646, e US$ 5 mil, ou R$ 27.167 por ciclo); – Fertility Medical Group: R$ 13 mil.
Preços sugeridos em fevereiro de 2021 Anúncio publicitário vgajic/Getty Images 5. Fertilização in vitro (FIV) com óvulos doados Como funciona: Uma mulher que já passou da idade reprodutiva pode utilizar óvulos doados. A doadora deve ser anônima. No Brasil, a ovodoação compartilhada é permitida. Os óvulos coletados podem ser utilizados na fertilização in vitro. Custos: – Centro de Reprodução Humana FERTIPRAXIS: entre R$ 30 mil e R$ 35 mil; – Clínica MÃE: de R$ 30 mil a R$ 38 mil; – Conceptions Florida: a partir de US$ 20.218 (cerca de R$ 109.852), mais medicamentos (com custo estimado entre US$ 5 mil, cerca de R$ 27.167, e US$ 7 mil, ao redor de R$ 38 mil por ciclo). Há, ainda, os custos de ovodoação pagos a agência, que custam cerca de US$ 15 mil (cerca de R$ 81.500 mil); – Fertility Medical Group: R$ 22 mil. Preços sugeridos em fevereiro de 2021
Hero Images/Getty Images 1. Inseminação artificial ou Inseminação Intrauterina (IIU) Como funciona: O método consiste na introdução de espermatozóides, processados e selecionados, diretamente na cavidade uterina da mulher no momento da ovulação, que pode ocorrer após estímulo ovariano prévio ou em ciclo natural (precisa-se de poucos óvulos: dois ou, no máximo, três).
O resto acontece naturalmente no corpo. A técnica é classificada como «tratamento de baixa complexidade», já que a fecundação acontece no interior do organismo feminino. A IIU teve seu primeiro ciclo descrito em meados do século 18 e, segundo relatos, era indicada para casais impossibilitados de realizar o coito por disfunção masculina ou feminina.
«As taxas de sucesso da IIU são inferiores às taxas da FIV, pois não há certeza de encontro dos gametas e formação do embrião, a não ser que a mulher engravide. Como esse encontro acontece nas trompas, um dos fatores determinantes para a indicação desse tratamento é o perfeito funcionamento das mesmas», explica a Dra.
- Arina Tafner.
- A IIU tem seu lugar estabelecido dentro da reprodução assistida por ser um tratamento simples, que não requer internação ou sedação e que pode ser feito no consultório médico, praticamente sem riscos (os maiores seriam as gestações múltiplas).
- Seus custos são muito inferiores ao da fertilização in vitro, sendo, assim, uma escolha mais simples e acessível», completa.
Custos: – Centro de Reprodução Humana FERTIPRAXIS: de R$ 4 mil a R$ 5 mil (os valores incluem medicação e realização de análises genéticas, por isso podem variar); – Conceptions Florida: a partir de US$ 2.915 (cerca de R$ 15 mil), mais medicamentos, com custo total estimado em US$ 2,4 mil (cerca de R$ 13 mil); – Clínica MÃE: cerca de R$ 6 mil; – Fertility Medical Group: de R$ 2,5 mil a R$ 3,5 mil (o preço não inclui a medicação).
Quanto custa Inseminação Artificial 2023?
Em média, o valor para o processo de Inseminação Artificial, sem os medicamentos, fica entre R$ 2.500 a R$ 3.500.
Quanto custa para congelar óvulos 2023?
Quanto custa congelar os óvulos? Os custos variam de acordo com a clínica, a equipe e a quantidade de medicação necessária, que varia conforme a idade, o peso e outras condições clínicas da mulher. Em média, o custo de cada ciclo de estimulação ovariana para congelamento vai de R$ 15 mil a R$ 25 mil.
Quanto custa um óvulo no Brasil?
Quanto custa todo o procedimento? – O custo varia bastante de clínica para clínica, mas todo o procedimento (estimulação + coleta + congelamento) costuma custar entre R$ 15 mil e R$ 30 mil, além do valor de manutenção dos óvulos congelados, que tem uma mensalidade em torno de R$ 1.000 por ano.