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Quando Um Gato Morre O Que Significa?

Qual o significado de quando um gato morre?

Afinal, quando um gato morre o outro sente falta? – Sim, gatos sentem falta de outros gatos quando eles morrem. O sentimento de luto não é uma exclusividade dos seres humanos e, assim como nós, os animais também ficam sensibilizados e tristes quando um amigo vai embora.

Claro que a compreensão felina é diferente da nossa, mas para animais que convivem juntos há muito tempo e não conhecem uma vida sem o outro pet, o luto de gato pode ser devastador. O sentimento de «meu gato morreu, estou muito triste» pode não ser exatamente o mesmo para um outro gato, mas isso não quer dizer que ele não vá sentir falta do seu irmãozinho no dia a dia.

Para os felinos, a morte não é bem morte, e sim abandono. Eles se sentem deixados de lado, abandonados, e isso pode provocar uma angústia danada porque o animal simplesmente não entende por que o outro foi embora. Às vezes demora um pouco para a ficha cair, mas em algum momento ele vai ficar com saudade do seu companheiro.

O que acontece com o espírito do gato quando morre?

Como voltam os animais após a morte | Além da Vida | O Dia Quando Um Gato Morre O Que Significa ATILA1MAI ARTE O DIA Por Átila Nunes Publicado 01/05/2021 06:00 O mais forte argumento usado para dizer que animais não têm alma é porque eles não têm inteligência, um dos atributos essenciais para a existência do espírito. Só que os animais agem demonstrando inteligência na forma de instintos.

O instinto é uma inteligência sem raciocínio, que faculta aos animais certa liberdade de ação. E quando morrem? Há neles, algo que sobrevive ao corpo? A alma dos animais difere da alma dos humanos? Vamos ao exemplo do cão. Quando ele morre fisicamente, isto é, desencarna, seu espírito é recebido por espíritos de humanos incumbidos de cuidá-los no mundo espiritual.

Ele é curado de suas enfermidades (muito mais rápido que os humanos) e logo reencarna para animar novos seres. Alguns animais, como os cães, gatos, aves e cavalos, por suas características, servem ao homem também no mundo espiritual. Os espíritos dos animais no mundo espiritual ficam sob os cuidados dos espíritos dos humanos.Depois da morte do animal, seu princípio inteligente é utilizado para animar novos seres.

Os cães são auxiliares preciosos nas regiões escuras do Umbral, que é uma região de sombras entre a dimensão material e a espiritual. Péra aí!0 Então, se os animais reencarnam, eles evoluem como nós, humanos? Os animais evoluem não exatamente como a gente. Eles evoluem por causa de forças alheias a sua vontade.

Animais ainda não têm livre arbítrio igual aos humanos. Por isso, seu aprendizado depende de forças externas (humanas) à sua vontade. Animais aprendem com suas experiências. Os animais evoluem dentre as espécies até se aproximarem do homem. E é pelo contato com o ser humano, que os animais irão fazer sua evolução para humanizar-se.

  • Por isso, animais sentem dor e possuem sentimentos.
  • Essa é razão espiritual porque deve-se combater tenazmente a crueldade com os animais.
  • Eles têm consciência e sofrem.
  • Não resta dúvida de que as estruturas nervosas ativadas no cérebro de um bicho assemelha-se às de um humano.
  • Isso vale para os sentimentos de prazer, medo, dor e até piedade.É imenso o sofrimento de um boi que está seguindo para o matadouro.

É verdade que, minutos antes do golpe fatal, os bovinos derramem lágrimas de angústia. Os animais, assim como nós, possuem sistema nervoso que fornece informações. A dor, uma interpretação do sistema corporal, indica a presença de perigo ou risco para a sobrevivência.

  • A gente sabe, contudo, que todos os seres têm de passar pelo sofrimento, uma forma de desenvolvimento.
  • À medida que os espíritos dos animais aumentam sua consciência pela dor, aumentam também sua condição de desenvolver sentimentos relacionados ao amor ao próximo, permitindo que entrem em outra faixa evolutiva: a dos humanos.Um detalhe: como os animais reencarnam com certa rapidez, é possível que retornem para a mesma família.

Os animais, principalmente os domésticos como cães e gatos, aprendem conosco, seus irmãos e professores. Durante o tempo em que permanecem conosco, passam por várias experiências. É possível que retornem várias vezes ao mesmo lar. A reencarnação permite o reencontro afetivo entre animais e homens.Como os animais evoluem, um dia eles se tornarão humanos, suas almas seguem uma lei progressiva como as almas humanas.

  • Eles passarão, um dia, do reino animal para o reino humano.
  • Eles se aproximam do homem através do contato com este.
  • Esses irmãos menores aspiram ser homens e mulheres inteligentes e livres.
  • Como salienta nosso irmão veterinário Ricardo Capuano, isso aumenta nossa responsabilidade.
  • A angústia, o medo e o ódio que provocamos nos animais lhes altera o equilíbrio espiritual.

E não nos iludamos: a responsabilidade maior pela maldade que lhes causarmos cairá sobre aqueles que não souberam guiar os animais no caminho do amor de Deus. Além da dúvida Basta enviar sua pergunta para o Whatsapp (21)98555-3782 ou um e-mail para [email protected] Maria de Lourdes Costa Barros zap final 70Realmente os sonhos são avisos.

  1. Devemos prestar atenção nos sonhos! Li o seu artigo.
  2. Certos sonhos são avisos.
  3. Seis meses antes da minha mãe biológica falecer, sonhei com um homem que se apresentou com uma camisa, calça branca e sapatos brancos.
  4. Parecia ser um médico.
  5. Olhou para mim, levantou o braço e apontou com o dedo na direção do Céu para me mostrar um hospital; então, vi um hospital flutuando no espaço.

Em seguida, apontou com o dedo na direção do chão para me mostrar os cabelos da minha mãe. Ele não disse nenhuma palavra. Interpretei e concluí que a minha mãe ia fazer a passagem e ser internada naquele hospital do mundo espiritual. No início de 2006, minha mãe me avisou que ia falecer no ano seguinte, em 2007. : Como voltam os animais após a morte | Além da Vida | O Dia

Quando um gato morre O que devemos fazer?

Morte e luto: o que fazer quando o cachorro/gato morre? Beverly & Pack/Creative Commons Foto: Estadão Nunca queremos que esse dia chegue, mas infelizmente os cães e gatos têm vidas curtas e morrem antes de nós. Só quem já perdeu um peludo sabe o quão doloroso pode ser. Além da dor, há muitas dúvidas que envolvem a morte, como o que fazer com o corpo, como contar para as crianças, o que fazer com as coisinhas do pequeno, como lidar com os animais que ficaram e como lidar com a dor da perda.

  • Gostaria de explicar todos esses quesitos de uma forma jornalística e imparcial, mas não será possível.
  • No dia 26/12/15, o meu companheiro de quatro patas morreu.
  • Aos 15 anos de idade, Stitch não aguentou ao nono edema pulmonar e foi para o céu dos animais.
  • Por conta dessa perda, passei por um processo, que agora posso compartilhar e ajudar outras pessoas a passar por essa difícil situação.

Processos necessários para lidar com o luto Continua após a publicidade Georgie Pauwels/Creative Commons Foto: Estadão Visitas na UTI, Se seu cãozinho/gatinho ficar mal e for internado, vá visita-lo na UTI e leve filho ou parentes mais próximos ao pequeno. É importante fazer essa «despedida». Eu conversei com o Stitch, como se ele fosse uma pessoa.

Disse que não queria que ele sofresse, e permitia a ida dele. Pode parecer chocante ver o animal naquele estado, mas é importante na hora de lidar com a perda. Eutanásia humanizada, Se seu peludo está sofrendo muito, alguns veterinários podem indicar a eutanásia. O ideal é que ela seja feita na sua casa, com todos os familiares em volta (incluindo outros animais), na caminha ou local de conforto de vocês.

Pode parecer mórbido, mas auxilia muito quando ele se for. Velório, Existe velório de animais, assim como de humanos. No caso do Stitch, a veterinária preparou o corpo e deixou numa salinha especial para que eu e minha mãe pudéssemos nos despedir. Foi extremamente importante passar por isso.

  • Realmente nos despedimos, agradecemos, choramos e ficamos com as lembranças boas daquele serzinho peludo.
  • É comum não acreditarmos que o bichinho morreu e sentirmos que ele vai voltar a qualquer momento.
  • Ver o corpinho dele já sem vida, ajuda a concretizar a morte.
  • É importante, inclusive, que os outros animais da casa possam ver o corpinho do animal falecido.

Caixa de recordação, A primeira coisa que quis fazer foi juntar todas as coisinhas do Stitch em uma caixa. Algumas coisas consegui doar, mas outras ainda estão na caixa. É importante manter recordações. O tamanho da caixa pode diminuir, mas sempre haverá um pertence dele para quando a saudade bater.

  • Deixe que falem! É comum que todos tenham uma fórmula mágica para lidar com a perda.
  • Conselhos não faltam nessas horas.
  • O mais importante é fazer o que seu coração mandar! Chore mesmo! Pegue as fotos e filminhos dele, sente em um canto e se acabe de chorar! Assista filmes que lembrem ele e chore! Não tenha vergonha.

Ajuda a lidar com a perda. Eu, por exemplo, assisti Lilo & Stitch. Muitos foram contra, mas foi necessário para mim. Continua após a publicidade Conte com os amigos, Nos primeiros dias, tive muita dificuldade de voltar para casa. Até hoje é difícil entrar e sair do apartamento. Randi Deuro/Creative Commons Foto: Estadão Essa é uma das grandes dúvidas de todos. Alguns enterram no quintal, outros jogam no lixo. Mas o que é o certo? Você tem duas opções: enviar para o CCZ (Centro de Controle de Zoonose) da prefeitura, para fazer uma incineração (cremação) coletiva ou contratar um crematório particular.

  • Se seu pequeno morreu em casa, você pode entrar em contato com uma Clínica Veterinária, onde os procedimentos serão adequados para manter a saúde pública,
  • Se não for possível ir a uma Clínica Veterinária, entre em contato diretamente com o Centro de Zoonoses (CCZ) da cidade.
  • Esse é departamento da Prefeitura responsável por recolher os amiguinhos após sua partida.

Nunca deixe o corpo em caçambas ou lixo comum. Continua após a publicidade Também não é recomendável enterrar o corpinho no quintal de casa. «Quando enterramos um animalzinho, a decomposição do corpo libera chorume, que é um líquido escuro resultante da decomposição de corpos.

Este líquido é rico em bactérias, salmonela e duas substâncias tóxicas: putrescina e cadaverina, que contaminam o solo, lençol freático e poços artesianos. Além de ser prejudicial ao meio ambiente e à saúde pública» alerta a médica veterinária sanitarista Jany Gil. Tenha calma na hora de decidir o destino no pequeno.

Não permita que ninguém decida por você. Ao escolher enviar o corpo ao CCZ, você não terá custo. O próprio hospital chama esse serviço, sem você se preocupar com nada. A cremação do corpinho do seu peludo será feita com os de outros animais. Você não irá participar e não receberá as cinzas.

Como os pets são cada vez mais membros da família, há um serviço especializado em cremação dos peludos. Já tinha ouvido falar do Cemitério e Crematório de Animais e do Pet Memorial. O próprio hospital que o Stitch morreu, já passou o contato do Pet Memorial. Localizado no Imigrantes, eles cuidam de tudo: velório, cremação, entrega da urna com as cinzas e até atendimento psicológico.

Fiquei impressionada como todos os atendentes estão preparados para lidar com a morte. Muito atenciosos e compreensivos com a importância do animal, fui atendida prontamente. Um vendedor veio até a minha casa para que eu escolhesse a urna (são muitas opções. David Shankbone/Creative Commons Foto: Estadão Continua após a publicidade Esqueça as frases «ele dormiu para sempre», «virou estrelinha», «foi morar com papai do céu» ou «fugiu». A psicóloga infantil Thais Azevedo explica que a morte de um animal pode ser um momento especial para explicar o conceito de morte.

Perder essa oportunidade, pode dificultar lidar com o assunto na fase adulta. A partir dos 4 anos, a criança já consegue entender o conceito da morte. O processo pode ser facilitado se a criança visitar o animal na UTI e for ao enterro. «Não podemos forçar a criança. Devemos explicar o que é uma UTI e um enterro para então perguntar se ela quer ir.

Se não quiser, deve ser respeitada» ensina Thais. A criança pode parecer lidar com o luto com muita maturidade e tentar consolar os pais, ao vê-los tristes. Mas ela também está triste pela morte do amiguinho. Assistir filmes fazer brincadeiras que remetam ao assunto ou desenhar podem ajudar a externalizar essa dor.

Não pense que ela não se importa com a perda pelo simples fato de continuar a vida normalmente. Ela pode estar sofrendo tanto quanto você. É importante reconhecer a dor que ela sente. Estar disponível para escutar as histórias e responder aos infindáveis questionamentos, é de extrema importância. Se não souber a resposta, pergunte a opinião da criança ou busquem, juntos, as possíveis respostas.

Não hesite em pedir ajuda de um profissional. Minha experiência Foto: Luiza Cervenka Continua após a publicidade Ao conversar com a psicóloga do Pet Memorial, Joelma Ruiz, ela sugeriu que eu contasse um pouquinho do meu processo de luto, para poder ajudar outras pessoas. Ela me contou que muitos acham que luto de bicho é besteira, mas é tão intenso quanto de um parente próximo.

Apesar dele ter morrido, o processo de morte foi uma benção. Ele estava no meu colo, anestesiado, quando começou a passar mal. Fiquei com ele até o último minuto. Não presenciei o exato momento que ele se foi, mas pude ficar com ele até sentir o corpinho ficar gelado. Juro que foi importante passar por tudo isso.

Ao chegar em casa, postei nas minhas redes sociais o ocorrido. Foi de extrema importância receber todas aquelas mensagens de apoio. Mas ainda assim, parecia que eu iria busca-lo no hospital, vivo, no dia seguinte, como havia feito por várias vezes. O dia seguinte chegou e a ficha começou a cair.

Evitava falar sobre o assunto, mas quando olhava para a sala e não via sua caminha, meu coração apertava. Percebi que não estava conseguindo me concentrar. Meu foco parecia ter ido embora com o Stitch. Cheguei ao ponto de ir a um lugar de carro e voltar a pé. No meio do caminho que lembrei que tinha ido de carro.

Dirigir era perigoso. Não tinha reflexos rápidos. Parecia anestesiada. Joelma disse que tudo isso era normal do luto, que não precisava me preocupar. E me alertou: «não se sinta louca se ouvir as patinhas dele no assoalho ou se achar que viu ele pela casa».

  1. Eu achei essa possibilidade meio que absurda, mas não disse nada.
  2. Eis que na quarta-feira, cinco dias após a morte do Stitch, estou sentada no computador escrevendo, e vejo duas orelhas gigantes no batente da porta.
  3. Isso era normal quando ele estava vivo e vinha me ver no quarto.
  4. Na hora já lembrei do que a Joelma disse e me acalmei.

Nossa mente prega muitas peças. Não consegui me desfazer ainda de muitas coisas do Stitch, mas está tudo naquela caixa de lembranças. Quando a dor aperta, abro a caixa e olho todas as roupinhas, bandanas e pertences. Continua após a publicidade Foto: Luiza Cervenka Todos me perguntam se pegarei outro cachorro. A resposta é sempre «agora não». Tentei pegar uma cachorrinha como lar temporário. Foi a pior besteira. Qualquer comportamento inadequado, eu pensava «o Stitch não fazia isso. Ele era o cão perfeito para mim».

  • Tinha horas que eu queria abraça-la, como fazia com o Stitch, mas ela não gostava.
  • Isso me machucava muito.
  • Definitivamente, não devo pegar outro animal agora.
  • Eu e ele iríamos sofrer por expectativas divergentes.
  • Tentei viajar para espairecer.
  • Durante a viagem, fiquei bem melhor.
  • Mas quando cheguei em casa, toda aquela angústia e tristeza voltou com mais força.

Até pensei em mudar de casa, mas a Joelma disse que o local muda, mas a ausência permanece. Tudo que eu imaginava fazer ou criticava que as outras pessoas faziam, caíram por terra. Disse que seria lar temporário. Não deu certo. Disse que jamais faria um «altar» para um animal. Foto: Luiza Cervenka Imaginava que iria receber a urna e já iria jogar as cinzas no jardim. Joelma mais uma vez me orientou: «siga seu coração. Ele saberá o momento mais adequado». Esse momento ainda não chegou. Ainda sinto a ausência do pequeno orelhudo.

  • Chegar em casa e não ter aquela cabecinha torta com a linguinha de fora para me receber, dói profundamente.
  • Então perguntei para Joelma: «Quando isso vai passar? Quanto tempo dura esse luto?».
  • Com todo carinho, ela me respondeu: «Luiza, o Stitch sempre estará na sua lembrança.
  • Aos poucos a dor irá passar, mas sua ausência é eterna.

Você pode chegar daqui a dez anos na sua casa e chorar como se ele tivesse morrido há uma semana. Não se cobre tanto». Passar por qualquer perda é difícil, ainda mais quando é de alguém que amamos tanto. Stitch se foi, como tantos outros animais que já partiram.

O que significa quando o gato morre de olho aberto?

Animais e o último adeus Antes de morrer os animais tendem a se esconder, para se proteger de possíveis predadoresCrédito: Flickr/ CC – Zevotron 1. O cão mais velho do mundo foi um chamado Bluey. O animal nasceu em 1910 e precisou ser sacrificado em 1939, com 29 anos e cinco meses.2.

Segundo o Guiness Book, o recorde do gato mais velho do mundo pertence à Spike, um bichano doméstico que viveu na Inglaterra até 2001, quando faleceu aos 31 anos, algo em torno de 140 anos humanos. Outro gato inglês reclama o título, mas como seu dono não conseguiu provar os possíveis 34 anos do animal, Spike continua com o título.3.

Bichos morrem com os olhos abertos. O mesmo vale para os seres humanos, já que é preciso uma contração muscular para que as pálpebras se fechem.4. Muitos pets se escondem quando estão doentes. Esse comportamento é uma forma de defesa, uma vez que na natureza ele não pode se mostrar vulnerável, caso contrário, acaba sendo capturado por seus predadores.5.

Muitos donos de animais acreditam que quando seu bichinho morre de uma hora para outra, foi uma morte calma, sem sofrimento. Mas, infelizmente, muitos bichos sofrem sileciosamente por dias antes de finalmente morrerem.6. Quando os humanos morrem, o primeiro sinal que perdem é a visão e o último é a audição.

O mesmo é verdade para cães e gatos.7. Muitos pets continuam respirando e tendo contrações musculares até pouco tempo depois que o seu coração para de bater.8. Cães não sofrem de parada cardíaca (infarto no miocardio) como os humanos. Nos animais o termo é utilizado para definir um colapso, morte súbita ou perda de consciência, mas na verdade, é apenas uma forma para que o dono compreenda melhor o caso.9. Os animais dos faraós eram mumificados enterrados junto com o donoCrédito: Flickr/ CC – flydime 10. Os faraós do Antigo Egito acreditavam que na vida após a morte eles viveriam na companhia de seus antigos animais de estimação. Portanto, os pets eram constantemente mumificados e enterrados com seus donos.11.

Os animais têm praticamente todas as doenças que os seres humanos têm, desde problemas cardíacos, a diabetes, câncer e problemas articulares.12. Muitos optam por enterrar o amado peludo no quintal ou jardim de casa quando morrem, mas saiba que nem sempre isso é permitido. É sempre bom conferir com a prefeitura ou condomínio se a lei permite que pets sejam enterrados no local.

: Animais e o último adeus

O que acontece com a alma dos animais após a morte?

Como voltam os animais após a morte | Além da Vida | O Dia Quando Um Gato Morre O Que Significa ATILA1MAI ARTE O DIA Por Átila Nunes Publicado 01/05/2021 06:00 O mais forte argumento usado para dizer que animais não têm alma é porque eles não têm inteligência, um dos atributos essenciais para a existência do espírito. Só que os animais agem demonstrando inteligência na forma de instintos.

  1. O instinto é uma inteligência sem raciocínio, que faculta aos animais certa liberdade de ação.
  2. E quando morrem? Há neles, algo que sobrevive ao corpo? A alma dos animais difere da alma dos humanos? Vamos ao exemplo do cão.
  3. Quando ele morre fisicamente, isto é, desencarna, seu espírito é recebido por espíritos de humanos incumbidos de cuidá-los no mundo espiritual.
See also:  Qual Lado Do Papel Aluminio Usar?

Ele é curado de suas enfermidades (muito mais rápido que os humanos) e logo reencarna para animar novos seres. Alguns animais, como os cães, gatos, aves e cavalos, por suas características, servem ao homem também no mundo espiritual. Os espíritos dos animais no mundo espiritual ficam sob os cuidados dos espíritos dos humanos.Depois da morte do animal, seu princípio inteligente é utilizado para animar novos seres.

Os cães são auxiliares preciosos nas regiões escuras do Umbral, que é uma região de sombras entre a dimensão material e a espiritual. Péra aí!0 Então, se os animais reencarnam, eles evoluem como nós, humanos? Os animais evoluem não exatamente como a gente. Eles evoluem por causa de forças alheias a sua vontade.

Animais ainda não têm livre arbítrio igual aos humanos. Por isso, seu aprendizado depende de forças externas (humanas) à sua vontade. Animais aprendem com suas experiências. Os animais evoluem dentre as espécies até se aproximarem do homem. E é pelo contato com o ser humano, que os animais irão fazer sua evolução para humanizar-se.

  • Por isso, animais sentem dor e possuem sentimentos.
  • Essa é razão espiritual porque deve-se combater tenazmente a crueldade com os animais.
  • Eles têm consciência e sofrem.
  • Não resta dúvida de que as estruturas nervosas ativadas no cérebro de um bicho assemelha-se às de um humano.
  • Isso vale para os sentimentos de prazer, medo, dor e até piedade.É imenso o sofrimento de um boi que está seguindo para o matadouro.

É verdade que, minutos antes do golpe fatal, os bovinos derramem lágrimas de angústia. Os animais, assim como nós, possuem sistema nervoso que fornece informações. A dor, uma interpretação do sistema corporal, indica a presença de perigo ou risco para a sobrevivência.

A gente sabe, contudo, que todos os seres têm de passar pelo sofrimento, uma forma de desenvolvimento. À medida que os espíritos dos animais aumentam sua consciência pela dor, aumentam também sua condição de desenvolver sentimentos relacionados ao amor ao próximo, permitindo que entrem em outra faixa evolutiva: a dos humanos.Um detalhe: como os animais reencarnam com certa rapidez, é possível que retornem para a mesma família.

Os animais, principalmente os domésticos como cães e gatos, aprendem conosco, seus irmãos e professores. Durante o tempo em que permanecem conosco, passam por várias experiências. É possível que retornem várias vezes ao mesmo lar. A reencarnação permite o reencontro afetivo entre animais e homens.Como os animais evoluem, um dia eles se tornarão humanos, suas almas seguem uma lei progressiva como as almas humanas.

Eles passarão, um dia, do reino animal para o reino humano. Eles se aproximam do homem através do contato com este. Esses irmãos menores aspiram ser homens e mulheres inteligentes e livres. Como salienta nosso irmão veterinário Ricardo Capuano, isso aumenta nossa responsabilidade. A angústia, o medo e o ódio que provocamos nos animais lhes altera o equilíbrio espiritual.

E não nos iludamos: a responsabilidade maior pela maldade que lhes causarmos cairá sobre aqueles que não souberam guiar os animais no caminho do amor de Deus. Além da dúvida Basta enviar sua pergunta para o Whatsapp (21)98555-3782 ou um e-mail para [email protected] Maria de Lourdes Costa Barros zap final 70Realmente os sonhos são avisos.

  • Devemos prestar atenção nos sonhos! Li o seu artigo.
  • Certos sonhos são avisos.
  • Seis meses antes da minha mãe biológica falecer, sonhei com um homem que se apresentou com uma camisa, calça branca e sapatos brancos.
  • Parecia ser um médico.
  • Olhou para mim, levantou o braço e apontou com o dedo na direção do Céu para me mostrar um hospital; então, vi um hospital flutuando no espaço.

Em seguida, apontou com o dedo na direção do chão para me mostrar os cabelos da minha mãe. Ele não disse nenhuma palavra. Interpretei e concluí que a minha mãe ia fazer a passagem e ser internada naquele hospital do mundo espiritual. No início de 2006, minha mãe me avisou que ia falecer no ano seguinte, em 2007. : Como voltam os animais após a morte | Além da Vida | O Dia

Quanto tempo dura o luto de um gato?

Quando adotar outro gatinho? – Quando o luto do gato é motivado pela perda de um companheiro de quatro patas, há quem imagine que a substituição por outro pet pode ser uma boa ideia. Porém, em vez de ajudar, isso pode trazer o efeito contrário. Adotar outro gatinho de imediato pode deixar o seu gato mais estressado e ansioso nesse momento.

Lembre-se de que ele se sente abalado pela perda, o que faz com que não esteja disposto a interagir com um animal estranho. O mais indicado é respeitar esse momento esperar um tempinho, até perceber que a fase de luto já acabou. Em geral, o luto do gato dura cerca de seis meses. Após esse período, observe o comportamento do seu bichano e avalie se ele está preparado para ter uma companhia nova em casa.

O comportamento do gato de luto e o tempo para se recuperar da perda do companheiro é diferente de um pet para o outro. Por isso, procure prestar atenção aos sinais que o seu bichano demonstra e ajudá-lo da melhor forma, o que certamente vai contribuir para aliviar o seu próprio luto. Fique de olho em nossas redes sociais: Instagram, Facebook, Tik tok, Youtube, Linkedin, Twitter, Pinterest e Kwai,

O que significa a morte de um animal de estimação?

Quando um Animal de Estimação Morre – Muitas pessoas partilham laços de afecto muito fortes com os seus animais de estimação, por isso, perdê-los pode ser uma experiência emocionalmente intensa, Podemos senti-la como se perdêssemos um membro da nossa família.

Quando um animal de estimação morre as nossas rotinas são alteradas, ficam momentos vazios por preencher na nossa vida diária (por exemplo, levantar cedo para lhes dar de comer ou ir passear à rua depois do jantar). Os animais de estimação dão estrutura e sentido à nossa vida, diminuem os nossos sentimentos de ansiedade, stresse e solidão e aumentam o nosso bem-estar.

Por isso, para além da dor de os perdermos, também nos podemos sentir perdidos, sobrecarregados de emoções difíceis de gerir, Todos respondemos à perda de um animal de forma diferente, mas perder um animal implica normalmente fazer um processo de luto.

O luto é uma reacção natural e humana à perda de alguém de quem gostamos e é um processo que tem como objectivo adaptarmo-nos a uma nova realidade, encontrando formas de lidar com o que aconteceu e recuperando emocionalmente. Embora a dor de perder um animal de estimação possa ser tão intensa quanto a de perder uma pessoa significativa na nossa vida, o processo de luto é diferente,

Em primeiro lugar porque socialmente o luto por um animal de estimação não é visto da mesma forma, Não existe o mesmo apoio – por exemplo, a maior parte dos empregadores não nos pergunta se precisamos de tirar uns dias para recuperar e os nossos familiares e amigos nem sempre se mostram disponíveis para nos compreender.

Frequentemente, a perda de um animal não é considerada como algo importante por quem está à nossa volta : «Estás assim por causa de um animal?», «Arranja outro que isso passa-te!», «Era só um animal, não exageres!». Esta reacção por parte das outras pessoas pode adicionar mais sofrimento e fazer-nos sentir desajustados, emocionalmente fracos ou envergonhados.

Podemos tentar suprimir as nossas emoções e evitar obter ajuda e apoio para o que estamos a sentir – o que só dificulta o processo de luto. Não existe um calendário ou uma forma certa de fazer um luto. É natural sentirmos emoções mais intensas (tristeza, raiva, culpa) durante os primeiros meses após a morte e que o processo de luto se prolongue durante alguns meses.

  1. Mas também é natural que seja mais ou menos tempo.
  2. É natural experienciarmos o processo de luto em ritmos diferentes : algumas pessoas vivem o processo de luto por um animal de estimação por fases (à negação, raiva, culpa e tristeza, segue-se a aceitação); outras vivem o processo de luto por «ondas» ou uma série de «altos» e «baixos» emocionais, que tendem a ser menos intensos à medida que o tempo passa.

Se sentir que o sofrimento é tão perturbador que o impede de realizar as suas actividades do dia-a-dia, é altura de procurar ajuda, Um Psicólogo pode ajudar. Experienciar a morte de um animal de estimação faz parte inevitável de ter um animal. Mas existem estratégias que nos podem ajudar a lidar melhor com a perda : Por vezes, tentamos suprimir as emoções ligadas ao luto, tentamos «esquecer», e envolvermo-nos constantemente em tarefas para não pensar no assunto.

  • Mas ignorar a dor ou tentar «escondê-la» não nos ajuda, pelo menos durante muito tempo.
  • Para ultrapassarmos a morte de um animal de estimação é necessário recuperar rotinas positivas, ainda que diferentes das anteriores.
  • Aceite que tem de passar pelo processo de luto e leve o seu tempo.
  • Sentir tristeza, choque, raiva, solidão são reacções emocionais naturais à morte de um animal de estimação.

Expressar estes sentimentos não significa que somos fracos. Significa apenas que estamos a fazer um luto por um animal que foi muito significativo na nossa vida. Por isso, não nos devemos sentir envergonhados ou culpados. Chorar pode ajudar a exteriorizar o nosso sofrimento, tal como falar com alguém ou escrever, por exemplo.

  • Tal como rir ou viver momentos de alegria).
  • O luto pode ser um processo difícil, mas é suavizado se for vivido com a ajuda de outras pessoas.
  • Falar sobre o que sentimos não aumentará a tristeza, mas permitirá dividi-la com alguém que nos compreende.
  • Embora alguns familiares e amigos possam não entender o nosso sofrimento, certamente haverá outras pessoas que serão empáticas e compreensivas – frequentemente alguém que já experienciou a morte de um animal de estimação pode compreender-nos melhor.

Fazer um funeral, realizar um acto simbólico em memória do animal, criar um álbum de fotografias são formas de expressarmos os nossos sentimentos e lembrarmos momentos de partilha com os nossos animais. Manter, o mais possível, as nossas rotinas e realizarmos actividades que nos dão prazer (por exemplo, conversar com amigos, cuidar das plantas, cozinhar, ver uma série) pode ajudar.

É importante mantermos algumas das rotinas que tínhamos com o nosso animal, mesmo que precisemos de as alterar. Por exemplo, podemos continuar a dar um passeio depois do jantar, escolhendo um percurso diferente daquele que costumávamos seguir. Quando estamos de luto é fácil esquecermo-nos de cuidar da nossa Saúde Física e Psicológica, mas é ainda mais importante que o façamos.

Passar tempo com pessoas importantes para nós, escolher alimentos saudáveis, dormir bem e fazer actividade física pode ajudar-nos a sentir melhor. Se os sentimentos intensos de dor e perda persistem e interferem com a sua capacidade de realizar as actividades do dia-a-dia, procure a ajuda de um Psicólogo.

O que a Bíblia fala sobre a alma dos animais?

Os animais têm alma? Para onde eles vão quando morrem? – Os textos bíblicos, no máximo, dizem que os animais são criação de Deus. Porém, o conceito de alma tal qual o Novo Testamento apresenta (realidade imaterial na qual está a consciência humana) não pode ser aplicado aos animais.

Como é a reencarnação dos gatos?

Onde começou a lenda? – Dizem que a crença de que os gatos possuem muitas vidas nasceu no Antigo Egito, quando as pessoas acreditavam em reencarnação, que versa sobre a morte do corpo e permanência do espírito. Dessa forma, o espírito poderia passar para outro corpo em uma nova vida.

Dependendo da alma, ela poderia fazer isso por diversas vezes. Ainda de acordo com esse povo, a alma do gato teria essa capacidade. Além disso, acreditava-se que os bichanos passariam pela reencarnação como gatos por seis vezes. No entanto, quando morressem na sexta vida, reencarnariam na sétima como humanos.

Daí a lenda que diz que os gatos têm sete vidas, E o «nove», de onde vem? Essa lenda é um pouco mais recente e data da Idade Média. Como todos sabem, nesse momento da história humana, os gatos foram associados às bruxas. Naquela época, principalmente na Europa, acreditava-se que toda bruxa possuía um gato, no geral preto, que a auxiliava em suas bruxarias, e ela poderia possuir o corpo do animal por nove vezes.

Quanto tempo dura o luto da perda de um animal de estimação?

Geralmente, um processo de luto dura de três meses a um ano, podendo se estender por mais tempo.

O que significa quando um gato fica te olhando?

Assim como os cães, os gatos sabem ler nossas expressões faciais com muita facilidade, e muitas vezes eles ficam nos encarando tentando adivinhar o que estamos querendo ‘falar’ com as nossas expressões, nossos olhares etc. Os gatos pode ficar nos encarando por vários motivos: Pedido de atenção. Chamar para brincar.

Pode enterrar gato?

Incluídos cada vez mais no cotidiano social, os animais domésticos, hoje em dia, já são parte da família. Por isso, surge a dúvida: como lidar com o corpo do animal após a morte? – PUBLICIDADE – Alguns tutores optam por enterrar seus animais no quintal ou em algum terreno. Mas, essa é uma opção que deve ser descartada. O médico veterinário e coordenador do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, Odilon Soares, explica que este é um ato ilegal, previsto com pena de prisão ou multa, caso cause danos à saúde pública ou ao meio ambiente. Como parte das famílias, pets precisam de destinação correta após sua despedida (Foto: reprodução) Mas, então, o que fazer? Uma opção é contatar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZs) da sua cidade. Em alguns municípios, as prefeituras oferecem o serviço gratuito de retirada e destinação correta dos animais.

  1. Neste caso, é preciso entrar em contato com os órgãos locais para agendar a retirada ou levar até ao endereço indicado.
  2. A atitude correta é embalar o pet dentro de um saco plástico resistente e lacrado, e informar se o animal faleceu devido a doenças contagiosas, pois nestes casos os profissionais em saúde irão avaliar possíveis riscos à saúde pública», indica o especialista.

Segundo Odilon, em grande parte dos casos de encaminhamento aos centros de zoonoses, os animais são levados ao enterro sanitário mais próximo, ou podem ainda ter a mesma destinação de materiais hospitalares, que é a incineração. «Os CCZs também são responsáveis por resgatar animais de rua que falecem, investigando as causas da morte e possíveis riscos à população antes de dar uma destinação final ao pet», explica.

  1. O tutor também pode optar por contatar uma clínica veterinária, já que muitas oferecem serviços de velórios e destinam o animalzinho para os CCZs ou locais autorizados nos municípios País afora.
  2. Se o animal estiver doente já há algum tempo e falecer na clínica, possivelmente a equipe vai oferecer opções para a destinação no bicho.

Se o pet falecer em casa, o tutor pode contatar a clínica mais próxima para pedir ajuda sobre a destinação», diz. Atualmente, também contamos com serviços especializados de velório e enterro de pets em cemitérios profissionais, como os que recebem pessoas.

Nesta opção, também é possível contratar cremação individual ou coletiva, em que o tutor pode escolher, inclusive, por receber ou não as cinzas do animalzinho ou alguma lembrança. Os preços variam a depender da localidade. O ato de enterrar um animal no quintal é perigoso. A decomposição pode liberar chorume, um líquido rico em bactérias, salmonela e duas substâncias potencialmente tóxicas para o solo, lençóis freáticos e poços artesianos: putrescina (molécula formada a partir de carne podre) e cadaverina (molécula produzida a partir de tecidos orgânicos de corpos em decomposição).

Na lei, o enterro irregular pode ser enquadrado no Art. 54. da Lei Federal 9605/1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e prevê pena de reclusão, de um a quatro anos, e multa, para quem «causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora».

Por que o animal fica duro depois da morte?

5. CONCLUSÃO – A rigidez cadavérica é um dos fenômenos post-mortem, sendo um processo bioquímico, que ocorre devido aos baixos níveis de ATP logo após a morte que são necessários para a quebra das pontes cruzadas. É um processo que depende de fatores tanto extrínsecos como intrínsecos.

Seu mecanismo inicia a partir de 2 a 3 horas após o decesso, se generalizando entre 6 a 12 horas, podendo se dar por completo de 18 a 36 horas finalizando entre 24 a 50 horas. Uma vez que se iniciou o processo, ele não ocorre novamente pois é gradativo, porém se desfeito manualmente as pontes cruzadas, o processo de rigor mortis tem um restabelecimento com intervalo de até 20 horas após a morte, esse independente de outros fatores.

Levando em consideração os argumentos apresentados, conclui-se que o rigor mortis é um tema incitante de ser abordado. Tais mudanças que ocorrem após a morte, nos levam a compreender fatos interessantes sobre as causas e o tempo decorrido desde o decesso, podendo dar ao cadáver uma morte com dignidade e justiça se necessário no caso.

Como os gatos absorvem Energia Negativa?

Postado em 29, Novembro 2019 Gatos são animais além de fofos, misteriosos, muitas vezes introspectivos e independentes, mas existe outra característica dada a eles que leva a curiosidade de muitas pessoas: gatos são sensitivos. Esses animais estão presentes na mitologia e em diversas culturas antigas são tratados como divindade, sua personalidade é interpretada como milenar e por isso muitos acreditam que os gatos são seres de espiritualidade elevada, no mundo energético eles são considerados nossos protetores.

  1. A sensibilidade dos gatos faz com que eles sejam capazes de absorver energias, assim como um filtro, limpa o que é negativo, como tristezas e angústias, tanto de pessoas como do ambiente que vive.
  2. Quando eles dormem, transmutam essa energia as eliminando, por isso são animais que costumam dormir bastante.

Durante a noite, atuam como protetores para que espíritos negativos não se aproximem, o que os levam a dormir com seu dono. Mas às vezes, pode ser que eles não consigam eliminar toda a negatividade, em casos de muito estresse, por exemplo, ou quando há muitas pessoas na casa e apenas um gato.

  1. Dessa forma a energia pode ser acumulada em forma de gordura.
  2. Vale saber que os gatos são como esponjas, quando o ambiente está lotado de energias negativas os olhos podem lacrimejar demais ou desenvolver muita remela.
  3. Já o fígado do gato pode adoecer caso o dono tenha muita raiva acumulada.
  4. Quando estamos com algum problema em nosso corpo, os gatos podem se deitar sobre a parte prejudicada, de forma a sugar essa energia.

Eles sabem ler o humano de forma a enxergar o interior, podendo perceber as verdadeiras intenções. Quando tem uma visita em sua casa, por exemplo, e esta for uma pessoa que não lhe quer bem, o gato vai ter o instinto de te proteger, ficando ao seu redor ou mantendo distância, aparecendo só depois que o convidado for embora.

  • Já se você não tem um gato, mas costuma receber a visita de algum em sua casa, pode ser um sinal de que você precise da energia que ele traz naquele momento.
  • Os gatos têm o poder de transformar a energia negativa em energia boa, mas claro, não são só eles que são responsáveis pelo equilíbrio energético pessoal e do seu lar.

Quanto mais harmônico o ambiente, menos energia negativa eles precisarão filtrar e como resultado estes serão mais felizes e saudáveis. Referências: https://www.eusemfronteiras.com.br/sensitividade-gatos/ https://altoastral.blogosfera.uol.com.br/2019/01/17/gatos-sao-seres-magicos-marcia-fernandes-conta-o-que-eles-representam/ https://www.peritoanimal.com.br/gatos-limpam-energias-negativas-22627.html https://www.luzdaserra.com.br/a-energia-dos-felinos

Como animais reagem à morte?

Em entrevista à DW, especialista em comportamento animal fala sobre as diferentes reações à morte. Peixes, aves, elefantes e primatas lidam de maneira distinta com a perda de um ente querido. – O holandês Frans de Waal é primatologista e etólogo. Ele é professor de comportamento de primatas no Departamento de Psicologia da Universidade de Emory, em Atlanta, nos EUA, e diretor do Centro Living Links, no Centro Nacional Yerkes de Pesquisa sobre Primatas.

  • Waal trabalha principalmente com chimpanzés e bonobos e é autor de vários livros, incluindo «Eu, primata» e «A era da empatia», ambos publicados no Brasil.
  • Em entrevista à DW, o especialista explica como os animais se comportam após a perda de um ente querido.
  • Enquanto algumas espécies parecem reagir apenas fisiologicamente à morte de um companheiro, outras ficam de luto por um longo tempo, e alguns, como certos macacos, aparentam saber até mesmo que a morte não tem volta.
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«Com primatas, como chimpanzés, não é incomum que, se um dos primatas em um grupo morre, os outros parem de comer por alguns dias. Eles ficam completamente silenciosos, olham para o cadáver por um longo tempo, tentam reanimar o corpo. Isso é tipicamente humano», afirma o estudioso.

DW: Eu tenho um aquário com piranhas em casa. Recentemente, quando uma delas morreu, as outras seis se comportaram de forma bastante estranha. Elas ficaram excepcionalmente calmas e se recusaram a comer. Elas estavam de luto pela companheira delas? Frans de Waal: Acho que não. Piranhas também tiram pedaços umas das outras; não acho que sejam muito simpáticas entre si.

Em geral, luto é algo improvável entre peixes – a menos que você tenha peixes ligados individualmente, o que pode ser possível em algumas espécies. Então por que elas estavam se comportando de modo tão estranho? Existe algo chamado Schreckstoff – é uma substância que os peixes liberam quando estão transtornados.

É possível que seus peixes apenas estivessem influenciados pelo que aconteceu com o outro peixe, de uma forma mais fisiológica. Qual é a diferença com o luto «real»? O luto típico acontece com as mães e filhos em mamíferos. Normalmente, você encontra luto entre animais que têm relações individuais, e não apenas cresceram ou voaram juntos, mas que têm amigos.

Todos os mamíferos têm esses laços em algum grau, todas as aves também, já que muito frequentemente vivem em pares. Se o parceiro morre, elas são muito afetadas por isso. E se o companheiro do animal pertencente a uma espécie diferente? Essas histórias de cães que ficam de luto quando o dono morre seriam apenas uma idealização? Não, acredito que seja uma coisa absolutamente real.

Foi o caso do cachorro Hachiko, em Tóquio, no Japão. Depois que o dono morreu, o cão continuou indo ao trem com o qual o homem normalmente chegava durante dez anos. Sempre que você tem ligações, seja entre um cão e um ser humano ou um gato e um ser humano, você pode ter luto. Os animais ficam de luto como os seres humanos fazem quando seus companheiros morrem? «Ficar de luto como os seres humanos» é uma afirmação forte.

Eles ficam transtornados. Com primatas, como chimpanzés, não é incomum que, se um dos primatas em um grupo morre, os outros parem de comer por alguns dias. Eles ficam completamente silenciosos, olham para o cadáver por um longo tempo, tentam reanimar o corpo.

Isso é tipicamente humano – nós não fazemos mais isso, mas nos tempos passados as pessoas faziam. Então o luto dura por alguns dias em animais? Se se trata de um parceiro muito importante, como o melhor amigo ou o filho, então ele pode durar muito mais tempo, pode durar anos. Conheci uma fêmea que perdeu um filhote e durante meses meio que chorava por ele.

Foi um efeito de muito longo prazo. Como sabemos que esses animais ficam de luto? Talvez eles só tenham saído da sua rotina porque algo está faltando em sua vida? Eu me lembro de uma história em que uma mãe babuíno perdeu seu bebê para um predador. Semanas depois, ela voltou à mesma área onde tinha perdido sua prole e subiu numa árvore alta e começou a chamar.

Isso indica que ela se lembrava do que tinha acontecido lá e que estava sentindo falta da prole. Com primatas, muitas vezes temos a impressão de que eles se lembram especificamente do indivíduo. O senhor acha que eles percebem que o companheiro nunca vai voltar? A única coisa sobre a morte que os primatas certamente entendem é a permanência.

Que uma vez que um indivíduo está morto, ele não se move mais, está morto. Eu acho que eles entendem isso. Como o senhor sabe? Vou te contar uma história sobre isso. Alguns bonobos encontraram uma cobra muito perigosa na floresta e ficaram com muito medo dela, cutucando-a com paus.

Em algum momento, a fêmea alfa, que é dominante sobre o macho, pegou a cobra pela cauda, bateu ela contra o chão e a matou. A partir desse momento, os jovens bonobos pegaram a cobra, a penduraram em seus pescoços, andaram com ela e começaram a brincar com ela. Isso indica que eles sabem que se trata de um animal perigoso com o qual você deve ter muito cuidado, mas que uma vez que está morto, você pode brincar com ele.

Então, eu acho que eles entendem que a morte é uma condição permanente. Macacos também têm consciência de que eles mesmos vão morrer um dia? É difícil para nós saber, mas não há nenhuma indicação de que eles tenham esse tipo de entendimento. Outras espécies, como aves, ficam de luto da mesma maneira que os primatas? Alguns pássaros que ficam juntos por toda a vida às vezes até param de comer e morrem se o parceiro morre.

Isso é verdade no caso dos gansos, mas também de muitas aves da ordem Passeri, as quais têm laços de longo prazo. Quais animais o senhor acha que ficam de luto de forma mais impressionante? Eu diria elefantes, porque eles voltam para os ossos daqueles que perderam. Se um elefante morre – o que no momento, com a caça ilegal, ocorre com frequência – os outros elefantes inspecionam os ossos do animal morto se conseguem encontrá-los.

Não tenho certeza, porém, se alguém já fez uma pesquisa sobre se os elefantes voltam para quaisquer ossos ou ossos de indivíduos específicos que eles conheciam. Mas o meu palpite é que eles voltam para os ossos um pouco como nós, quando vamos a um cemitério.

Alguns animais também enterram seus mortos, cavando uma sepultura? Não, eles não cavam sepultura. É possível que joguem coisas sobre seus mortos, a fim de cobrir o corpo. Isso parece ser como uma defesa antipredador, no sentido de que um corpo cheirando pode atrair predadores e carniceiros. Mas não sei se eles fazem isso sistematicamente.

Cavar um túmulo é uma coisa tipicamente humana, então? Sim, isso é certo. Recentemente, houve a descoberta do Homo naledi, um ancestral humano. A equipe afirmou que eles enterravam seus mortos, o que é uma verdadeira indicação de humanidade. Mesmo que, na realidade, haja um monte de dúvidas sobre essa afirmação agora.

Saber que animais ficam de luto pode ter um impacto positivo para a preservação? Tudo o que percebemos sobre os animais em termos de suas vidas emocionais ou cognição sobre a morte ajuda – no sentido de tornar os animais mais complexos ou semelhantes ao homem e mais atraentes para as pessoas. Todo esse conhecimento contribui para a forma como vemos os animais e pode mudar a forma como vemos o tratamento de animais.

Tem implicações éticas por assim dizer.

O que a Bíblia fala sobre os gatos?

Os animais mencionados na Bíblia e seu significado – No passado, era normal que os animais fossem explorados de uma forma frequentemente cruel. O homem sempre tomou literalmente o que está escrito no Gênesis sobre a criação do primeiro homem e da primeira mulher: Deus os abençoou e lhes disse: «Sede fecundos e multiplicai-vos e enchei a terra; sujeitai-a e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves do ar e sobre todos os seres vivos que rastejam sobre a terra».

(Gênesis 1,28) Embora «subjugar» e «dominar» definisse aos olhos de Deus a superioridade dos seres humanos sobre os outros animais, isso não significava que o homem pudesse infligir ferocidade desnecessária a outras criaturas. Pelo contrário, precisamente porque também são criados por Ele, devem ser respeitados.

Dominar um animal não é explorá-lo, mas cuidar dele, criá-lo, como um pastor cria seu rebanho, assegurando seu alimento, proteção e bem-estar, dando um nome a cada ovelha, assim como Deus pediu ao homem que desse um nome a cada animal que ele criou. Aqui estão apenas alguns dos animais mencionados na Bíblia e o seu significado simbólico.

Já mencionamos a serpente, um animal maligno, um tentador desonesto, um símbolo de inveja e cobiça. Mas na realidade Jesus também o usaria como um exemplo de conhecimento e inteligência, convidando seus discípulos a serem » prudentes como serpentes, simples como pombas » (Mt 10,16). Falando em vez de um símbolo exclusivamente positivo, entre os animais da Bíblia, devemos mencionar a pomba,

A pomba encarna um ideal de beleza e pureza e simboliza a paz, o amor e o Espírito Santo. Não é coincidência que seja o animal mais mencionado na Bíblia, talvez por ser um dos mais comuns na Palestina nos tempos antigos. No Cântico dos Cânticos expressa o amor ardente e apaixonado, e no Génesis expressa a reconciliação entre Deus e os homens após o Dilúvio.

  • Na verdade, foi uma pomba libertada por Noé que trouxe um ramo de oliveira de volta para a Arca para anunciar o fim do castigo.
  • Em outros lugares a pomba é usada como símbolo de alegria, ingenuidade e simplicidade.
  • Além da pomba, outras aves também são tidas em grande consideração nas Sagradas Escrituras.

Nos Salmos lemos em particular uma passagem que expressa todo o poder libertador do amor de Deus pelo homem e menciona um pardal : » Fomos libertados como um pardal do laço dos caçadores: o laço está quebrado e escapamos». A nossa ajuda está em nome do Senhor; ele fez o céu e a terra » (Sl 124,7-8).

O cão, usado pelos judeus como guardião da casa e do rebanho, era, no entanto, considerado nos tempos antigos como um animal impuro e, portanto, tinha um valor negativo. Só mais tarde começou a aparecer na iconografia sagrada num contexto positivo, como o cão que acompanhou Tobias na sua viagem com o arcanjo Rafael, ou aquele que lambeu as feridas de Lázaro na parábola contada por Jesus.

Enquanto o cão é frequentemente mencionado na Bíblia, para o bem ou para o mal, o gato nunca é mencionado. Isto porque os gatos não tinham outra função que não fosse puramente estética, e portanto tinham pouco lugar no mundo pragmático da época. Além disso, eles eram muito queridos pelos egípcios, o que os tornava pouco apreciados pelos judeus. Comprar Agora: resina 23×9,5×15 (altura) cm para Presépio Moranduzzo Burros e bois, ambos considerados pelos judeus como animais humildes e «de trabalho», estão especialmente ligados ao presépio e à fuga de José e Maria. Veado, gamo, ibex, antílope e camurça foram premiados pela sua carne e pela sua beleza e graça.

O que Jesus falou sobre os animais?

Existe uma tese de que Jesus seria vegetariano («Ele expulsou aqueles que vendiam animais para sacrifício e consumo para fora do templo, instituiu o batismo no lugar dos sacrifícios animais, e disse que Deus ‘requer misericórdia e não sacrifício’ e eliminou os sacrifícios animais completamente na Última Ceia»).

  • Isso procede? – Não podemos projetar expectativas modernas sobre narrativas do Século I.
  • Por isso, não dá para afirmar com segurança que Jesus não consumia carne ou fosse vegetariano.
  • Por outro lado, esse item alimentício era artigo de luxo.
  • Se hoje em dia comer carne, em termos globais, é para poucos, na época de Jesus o número de privilegiados era ainda menor.

Consequentemente, o mestre talvez não comesse carne mais por questões sociais do que por razões ambientais.

Porque dói tanto a perda de um animal de estimação?

Quando um Animal de Estimação Morre – Muitas pessoas partilham laços de afecto muito fortes com os seus animais de estimação, por isso, perdê-los pode ser uma experiência emocionalmente intensa, Podemos senti-la como se perdêssemos um membro da nossa família.

  • Quando um animal de estimação morre as nossas rotinas são alteradas, ficam momentos vazios por preencher na nossa vida diária (por exemplo, levantar cedo para lhes dar de comer ou ir passear à rua depois do jantar).
  • Os animais de estimação dão estrutura e sentido à nossa vida, diminuem os nossos sentimentos de ansiedade, stresse e solidão e aumentam o nosso bem-estar.

Por isso, para além da dor de os perdermos, também nos podemos sentir perdidos, sobrecarregados de emoções difíceis de gerir, Todos respondemos à perda de um animal de forma diferente, mas perder um animal implica normalmente fazer um processo de luto.

  1. O luto é uma reacção natural e humana à perda de alguém de quem gostamos e é um processo que tem como objectivo adaptarmo-nos a uma nova realidade, encontrando formas de lidar com o que aconteceu e recuperando emocionalmente.
  2. Embora a dor de perder um animal de estimação possa ser tão intensa quanto a de perder uma pessoa significativa na nossa vida, o processo de luto é diferente,

Em primeiro lugar porque socialmente o luto por um animal de estimação não é visto da mesma forma, Não existe o mesmo apoio – por exemplo, a maior parte dos empregadores não nos pergunta se precisamos de tirar uns dias para recuperar e os nossos familiares e amigos nem sempre se mostram disponíveis para nos compreender.

  • Frequentemente, a perda de um animal não é considerada como algo importante por quem está à nossa volta : «Estás assim por causa de um animal?», «Arranja outro que isso passa-te!», «Era só um animal, não exageres!».
  • Esta reacção por parte das outras pessoas pode adicionar mais sofrimento e fazer-nos sentir desajustados, emocionalmente fracos ou envergonhados.

Podemos tentar suprimir as nossas emoções e evitar obter ajuda e apoio para o que estamos a sentir – o que só dificulta o processo de luto. Não existe um calendário ou uma forma certa de fazer um luto. É natural sentirmos emoções mais intensas (tristeza, raiva, culpa) durante os primeiros meses após a morte e que o processo de luto se prolongue durante alguns meses.

  • Mas também é natural que seja mais ou menos tempo.
  • É natural experienciarmos o processo de luto em ritmos diferentes : algumas pessoas vivem o processo de luto por um animal de estimação por fases (à negação, raiva, culpa e tristeza, segue-se a aceitação); outras vivem o processo de luto por «ondas» ou uma série de «altos» e «baixos» emocionais, que tendem a ser menos intensos à medida que o tempo passa.

Se sentir que o sofrimento é tão perturbador que o impede de realizar as suas actividades do dia-a-dia, é altura de procurar ajuda, Um Psicólogo pode ajudar. Experienciar a morte de um animal de estimação faz parte inevitável de ter um animal. Mas existem estratégias que nos podem ajudar a lidar melhor com a perda : Por vezes, tentamos suprimir as emoções ligadas ao luto, tentamos «esquecer», e envolvermo-nos constantemente em tarefas para não pensar no assunto.

  1. Mas ignorar a dor ou tentar «escondê-la» não nos ajuda, pelo menos durante muito tempo.
  2. Para ultrapassarmos a morte de um animal de estimação é necessário recuperar rotinas positivas, ainda que diferentes das anteriores.
  3. Aceite que tem de passar pelo processo de luto e leve o seu tempo.
  4. Sentir tristeza, choque, raiva, solidão são reacções emocionais naturais à morte de um animal de estimação.

Expressar estes sentimentos não significa que somos fracos. Significa apenas que estamos a fazer um luto por um animal que foi muito significativo na nossa vida. Por isso, não nos devemos sentir envergonhados ou culpados. Chorar pode ajudar a exteriorizar o nosso sofrimento, tal como falar com alguém ou escrever, por exemplo.

  1. Tal como rir ou viver momentos de alegria).
  2. O luto pode ser um processo difícil, mas é suavizado se for vivido com a ajuda de outras pessoas.
  3. Falar sobre o que sentimos não aumentará a tristeza, mas permitirá dividi-la com alguém que nos compreende.
  4. Embora alguns familiares e amigos possam não entender o nosso sofrimento, certamente haverá outras pessoas que serão empáticas e compreensivas – frequentemente alguém que já experienciou a morte de um animal de estimação pode compreender-nos melhor.

Fazer um funeral, realizar um acto simbólico em memória do animal, criar um álbum de fotografias são formas de expressarmos os nossos sentimentos e lembrarmos momentos de partilha com os nossos animais. Manter, o mais possível, as nossas rotinas e realizarmos actividades que nos dão prazer (por exemplo, conversar com amigos, cuidar das plantas, cozinhar, ver uma série) pode ajudar.

É importante mantermos algumas das rotinas que tínhamos com o nosso animal, mesmo que precisemos de as alterar. Por exemplo, podemos continuar a dar um passeio depois do jantar, escolhendo um percurso diferente daquele que costumávamos seguir. Quando estamos de luto é fácil esquecermo-nos de cuidar da nossa Saúde Física e Psicológica, mas é ainda mais importante que o façamos.

Passar tempo com pessoas importantes para nós, escolher alimentos saudáveis, dormir bem e fazer actividade física pode ajudar-nos a sentir melhor. Se os sentimentos intensos de dor e perda persistem e interferem com a sua capacidade de realizar as actividades do dia-a-dia, procure a ajuda de um Psicólogo.

O que significa 7 dias de luto?

Resumo – O luto de sete dias é uma tradição cultural comum em muitas culturas e religiões, mas não há uma razão científica para essa duração específica. No entanto, é importante lembrar que o processo de luto é único para cada pessoa e que não há um período fixo para superá-lo.

Como aceitar a perda de um animal de estimação?

Olá, pessoal. Hoje, vou falar do luto pela perda de um pet, algo que pode ser uma experiência devastadora. Eu mesmo já passei por isso algumas vezes, uma delas com a minha cachorrinha Sofia, que muita gente conheceu no quadro Dr. Pet. Antes da Estopinha, era ela que me acompanhava no programa, treinos e em eventos. Esse é um assunto muito difícil, mas é essencial que a gente fale sobre ele, porque, infelizmente, a maioria das pessoas que ama e tem pets vai passar por isso em algum momento da vida.

Não é nada fácil, mas existem formas de amenizar essa dor. E é sobre isso que vou falar nesta coluna. Mas antes, gostaria de desejar muita força e luz a todos que estão passando por isso nesse momento. Meus sentimentos! Por que o luto pelos pets é importante? Primeiro, é importante entender por que perder um pet dói tanto e por que eu acredito que esse é um assunto que mais gente deveria falar sobre.

Os animais são cada vez mais parte da nossa família, muitas vezes sendo a parte mais importante dela. Para muita gente, o pet é a única presença constante diária, estando do nosso lado do momento em que acordamos até a hora de dormir. E mesmo para quem não mora sozinho, os animais têm um dom único de serem nosso suporte em todos os momentos, mesmo sem querer.

Eles estão sempre ao nosso lado, independentemente se a gente está triste, feliz, frustrado ou bravo por algum motivo. Então não tem como não sentir um vazio e dor enormes quando eles se vão, além de um impacto enorme em nossas vidas. E muitas vezes, essa dor é maior do que com a perda de um ente querido, fazendo com que além de toda a tristeza, ainda venha a culpa.

E não ajuda nada a nossa sociedade ainda não valorizar o luto pelos pets! O luto em si é ainda um assunto tabu na sociedade, mas muitas pessoas julgam ainda mais quem sofre tanto por causa da morte de um pet. Assim como muitas empresas também não reconhecem esse luto. O que fazer para lidar com a dor? Não existe forma certa nem forma errada de viver o luto pelo pet. O luto é individual. Mas existem alguns mecanismos que podem ajudar a lidar melhor com tudo isso, de acordo com a especialista em luto Joelma Ruiz. Separei os principais abaixo: 1) Permita-se sentir as emoções do seu jeito Existem pessoas que choram bastante, enquanto outras preferem ficar quietinhas, se afastar de todos.

  • O mais importante é se permitir sentir as emoções que surgirem, mesmo que sejam difíceis de lidar.
  • Você pode com certeza tentar se distrair, mas não tente minimizar ou ignorar por muito tempo o que está sentindo.
  • Sentir tristeza, raiva, dor, solidão.
  • Tudo isso faz parte do processo de luto.2) Encontre suporte Falar sobre seus sentimentos e emoções pode ajudar a aliviar a dor e a solidão que vêm com o luto.
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Mas, infelizmente, nem todo mundo vai entender essa necessidade, então, não hesite em buscar ajuda profissional se for o caso. Não há vergonha nenhuma em precisar de ajuda para lidar com a perda de um dos seres mais importante da sua vida.3) Celebre a vida do seu pet Nesse momento, é difícil se concentrar em algo que não seja a perda em si, mas tente encontrar forças para relembrar a vida do seu pet.

Veja fotos, vídeos, posts nas redes sociais Lembre-se de tudo que ele viveu, independentemente de quanto tempo tiveram juntos. Para os pets, o que mais importa é estarem ao nosso lado, então tenha a certeza que você deu muitos momentos felizes ao seu animal. Uma ideia é imprimir algumas fotos e fazer um mural ou álbum.

Hoje em dia, são raras as fotos não digitais, mas o seu pet merece esse carinho, e a sua casa também. Recentemente, vi um vídeo de uma família que criou um desfile carnavalesco em homenagem à cadelinha que havia falecido. Deu para sentir o amor e a saudade em cada «carro alegórico».4) Cuide de você O luto pode afetar muito o nosso corpo, e muitas vezes pode dar vontade de simplesmente esquecer que precisamos cuidar de si mesmos.

Mas para atravessar esse momento difícil, é importante tentar comer alimentos saudáveis, dormir o suficiente e se exercitar. Mais uma vez: se precisa de ajuda profissional, não hesite em procurar! E quando o luto vem antes da morte do pet? Com a idade avançada da Estopinha, ando me sentindo receoso com a possibilidade de ela estar perto de morrer.

Às vezes chego em casa, chamo e ela não aparece. Isso me dá muito frio a barriga e já subo as escadas angustiado, pensando no que vou encontrar (geralmente ela se espreguiçando porque estava dormindo). Confidenciei esse sentimento para a especialista Joelma, e ela me explicou que existe um nome para isso: luto antecipatório.

É o processo de lidar com a perda iminente de alguém que ainda está vivo, mas está doente ou é idoso. Esse luto antecipatório é natural, porém, pode causar estresse, cansaço, ansiedade e tristeza. Além disso, pode fazer os tutores deixarem de focar em continuar dando uma vida que realmente valha a ser vivida para os seus pets.

Por isso, em vez de se concentrar na perda, é importante valorizar o animal enquanto ele ainda está vivo. Construa ótimas memórias com ele! Leve-o para lugares diferentes; apresente outras pessoas e animais para ele; invente brincadeiras; capriche no enriquecimento ambiental; ensine truques divertidos e recompense com petiscos; faça muitas fotos e vídeos (sem forçá-lo, claro!). Infelizmente, a vida dos animais é muito curta, então, é nosso dever como tutores fazê-los aproveitar todo momento possível! _ Alexandre Rossi, conhecido como Dr Pet, é especialista em comportamento animal, zootecnista e médico-veterinário. J unto de seus pets, Estopinha, Barthô e a gatinha Miah, ele é a maior referência no assunto do Brasil, divulgando seu conhecimento em estudos científicos, cursos on-line, programas de TV e redes sociais.

O que significa a morte de um animal de estimação?

Quando um Animal de Estimação Morre – Muitas pessoas partilham laços de afecto muito fortes com os seus animais de estimação, por isso, perdê-los pode ser uma experiência emocionalmente intensa, Podemos senti-la como se perdêssemos um membro da nossa família.

Quando um animal de estimação morre as nossas rotinas são alteradas, ficam momentos vazios por preencher na nossa vida diária (por exemplo, levantar cedo para lhes dar de comer ou ir passear à rua depois do jantar). Os animais de estimação dão estrutura e sentido à nossa vida, diminuem os nossos sentimentos de ansiedade, stresse e solidão e aumentam o nosso bem-estar.

Por isso, para além da dor de os perdermos, também nos podemos sentir perdidos, sobrecarregados de emoções difíceis de gerir, Todos respondemos à perda de um animal de forma diferente, mas perder um animal implica normalmente fazer um processo de luto.

O luto é uma reacção natural e humana à perda de alguém de quem gostamos e é um processo que tem como objectivo adaptarmo-nos a uma nova realidade, encontrando formas de lidar com o que aconteceu e recuperando emocionalmente. Embora a dor de perder um animal de estimação possa ser tão intensa quanto a de perder uma pessoa significativa na nossa vida, o processo de luto é diferente,

Em primeiro lugar porque socialmente o luto por um animal de estimação não é visto da mesma forma, Não existe o mesmo apoio – por exemplo, a maior parte dos empregadores não nos pergunta se precisamos de tirar uns dias para recuperar e os nossos familiares e amigos nem sempre se mostram disponíveis para nos compreender.

  • Frequentemente, a perda de um animal não é considerada como algo importante por quem está à nossa volta : «Estás assim por causa de um animal?», «Arranja outro que isso passa-te!», «Era só um animal, não exageres!».
  • Esta reacção por parte das outras pessoas pode adicionar mais sofrimento e fazer-nos sentir desajustados, emocionalmente fracos ou envergonhados.

Podemos tentar suprimir as nossas emoções e evitar obter ajuda e apoio para o que estamos a sentir – o que só dificulta o processo de luto. Não existe um calendário ou uma forma certa de fazer um luto. É natural sentirmos emoções mais intensas (tristeza, raiva, culpa) durante os primeiros meses após a morte e que o processo de luto se prolongue durante alguns meses.

  1. Mas também é natural que seja mais ou menos tempo.
  2. É natural experienciarmos o processo de luto em ritmos diferentes : algumas pessoas vivem o processo de luto por um animal de estimação por fases (à negação, raiva, culpa e tristeza, segue-se a aceitação); outras vivem o processo de luto por «ondas» ou uma série de «altos» e «baixos» emocionais, que tendem a ser menos intensos à medida que o tempo passa.

Se sentir que o sofrimento é tão perturbador que o impede de realizar as suas actividades do dia-a-dia, é altura de procurar ajuda, Um Psicólogo pode ajudar. Experienciar a morte de um animal de estimação faz parte inevitável de ter um animal. Mas existem estratégias que nos podem ajudar a lidar melhor com a perda : Por vezes, tentamos suprimir as emoções ligadas ao luto, tentamos «esquecer», e envolvermo-nos constantemente em tarefas para não pensar no assunto.

Mas ignorar a dor ou tentar «escondê-la» não nos ajuda, pelo menos durante muito tempo. Para ultrapassarmos a morte de um animal de estimação é necessário recuperar rotinas positivas, ainda que diferentes das anteriores. Aceite que tem de passar pelo processo de luto e leve o seu tempo. Sentir tristeza, choque, raiva, solidão são reacções emocionais naturais à morte de um animal de estimação.

Expressar estes sentimentos não significa que somos fracos. Significa apenas que estamos a fazer um luto por um animal que foi muito significativo na nossa vida. Por isso, não nos devemos sentir envergonhados ou culpados. Chorar pode ajudar a exteriorizar o nosso sofrimento, tal como falar com alguém ou escrever, por exemplo.

  1. Tal como rir ou viver momentos de alegria).
  2. O luto pode ser um processo difícil, mas é suavizado se for vivido com a ajuda de outras pessoas.
  3. Falar sobre o que sentimos não aumentará a tristeza, mas permitirá dividi-la com alguém que nos compreende.
  4. Embora alguns familiares e amigos possam não entender o nosso sofrimento, certamente haverá outras pessoas que serão empáticas e compreensivas – frequentemente alguém que já experienciou a morte de um animal de estimação pode compreender-nos melhor.

Fazer um funeral, realizar um acto simbólico em memória do animal, criar um álbum de fotografias são formas de expressarmos os nossos sentimentos e lembrarmos momentos de partilha com os nossos animais. Manter, o mais possível, as nossas rotinas e realizarmos actividades que nos dão prazer (por exemplo, conversar com amigos, cuidar das plantas, cozinhar, ver uma série) pode ajudar.

É importante mantermos algumas das rotinas que tínhamos com o nosso animal, mesmo que precisemos de as alterar. Por exemplo, podemos continuar a dar um passeio depois do jantar, escolhendo um percurso diferente daquele que costumávamos seguir. Quando estamos de luto é fácil esquecermo-nos de cuidar da nossa Saúde Física e Psicológica, mas é ainda mais importante que o façamos.

Passar tempo com pessoas importantes para nós, escolher alimentos saudáveis, dormir bem e fazer actividade física pode ajudar-nos a sentir melhor. Se os sentimentos intensos de dor e perda persistem e interferem com a sua capacidade de realizar as actividades do dia-a-dia, procure a ajuda de um Psicólogo.

Por que os animais sofrem Segundo o Espiritismo?

Por que, na visão espírita, os animais sofrem tanto? – ANDA Foto: Pixabay Muita gente se pergunta por que os animais são alvo de tanta crueldade, em todas as partes do mundo, se não possuem necessidade de «resgate» que, segundo a doutrina espírita, aplica-se somente aos humanos como uma oportunidade de corrigirem erros e evoluírem por meio de diversas reencarnações.

E o que acontece com eles depois que morrem? Podemos nos reencontrar com nossos amados animais num outro plano espiritual? Eles podem reencarnar e voltar para a nossa casa? Quem responde essas perguntas é Irvênia Prada, autora dos livros «Os Animais têm Alma?» e «A questão espiritual dos animais», numa entrevista exclusiva para a ANDA.

A médica veterinária formada pela USP é coordenadora do Nuvet – Núcleo de Medicina Veterinária e Espiritualidade de SP que, inclusive, oferece, no próximo dia 8 de julho, o evento aberto ao público «A Verdadeira Natureza dos Animais» na Federação Espírita de SP (vide cartaz abaixo).

  1. Acompanhe: ANDA: Os animais são sencientes e têm consciência de si mesmos.
  2. Portanto, o sofrimento deles diante de situações como vivissecção, abate e torturas justificadas como «esportivas» é inegável.
  3. Uma vez que os animais não têm necessidade de resgate, por qual razão eles sofrem tanto, de tantas diferentes e bárbaras maneiras? Na sua opinião esse sofrimento também contribui para a evolução espiritual deles assim como ocorre nos seres humanos? Irvênia : Existe um resíduo de natureza religiosa em nossa cultura, de valorização do sofrimento.

Quanto mais se sofre, mais santo se é considerado. Mas, não é bem assim, pois existem pessoas que sofrem e se tornam revoltadas, se sentem injustiçadas, retendo em seu íntimo sentimentos negativos que em nada ajudam o seu crescimento espiritual. Foto: Divulgação Em seu livro Libertação, André Luiz esclarece que existe o sofrimento-expiação, quando somos colocados de novo frente a situações mal resolvidas, como chance para melhor escolha de nosso comportamento, e existe o sofrimento-aprendizado, para todos os seres vivos, como oportunidade de amadurecimento, dependendo, entretanto, do significado que se empresta à situação e da maneira como a criatura a vivencia.

  1. Em O Livro dos Espíritos – obra básica da codificação espírita, lemos que para os animais não existe expiação.
  2. Assim, em se tratando do sofrimento dos animais, a maneira como passam por ele representa oportunidade de aprendizado e, portanto, também de evolução espiritual.
  3. Apenas é de se lamentar que esse sofrimento, pelo menos dos animais que convivem conosco, ainda seja provocado por condutas equivocadas dos seres humanos.

ANDA: Em geral, um animal reencarna em quanto tempo? Irvênia: O tempo de permanência dos animais na erraticidade (no intervalo entre duas encarnações) representa, em nossos estudos, uma «questão», ou seja, uma matéria ainda em discussão. Fica muito difícil aceitar-se que não existem figuras animais na chamada erraticidade, ainda mais se considerada a diversidade de milhares de espécies animais que existem.

  1. A literatura espírita encontra-se repleta de relatos de animais no estado de desencarnados.
  2. Em Nosso Lar, de André Luiz, são referidos cães que puxam espécie de trenós.
  3. Hermínio Miranda, em Diálogo com as Sombras, descreve a presença de chefes de falanges obsessoras que se apresentam no trabalho mediúnico, montados em animais.

Esse assunto merece estudo continuado, pois não temos ainda respostas satisfatórias que sejam aceitas pelo crivo da nossa razão. ANDA: Um animal pode ser errante, isto é, devido ao apego a sua família humana continuar vagando em espírito perto dessas pessoas? E pode um animal reencarnar perto da mesma família por quem ele tem afeto a fim de conseguir viver junto dela? Irvênia: No meu livro «A Questão Espiritual dos Animais» faço referência a dois casos muito interessantes.

Um deles foi relatado pelo amigo Divaldo Pereira Franco. Certa feita, tendo ido a Campo Grande – MS para conferência, percebe a figura espiritual de um cão da raça pastor alemão no ambiente da residência de Dona Maria Edviges (então presidente da Federação Espírita do Mato Grosso do Sul), cão esse que havia desencarnado há meses, o que fez com que a senhora se emocionasse às lágrimas.

Outra vivência aconteceu com Chico Xavier e seu cão Lorde. No momento do desencarne do animal, Chico vê o espírito de seu irmão José, já desencarnado, acolher nos braços a figura espiritual do Lorde. E Chico disse que nos meses que se seguiram, quando José lhe vinha ter à presença, em espírito, apresentava-se sempre acompanhado da figura espiritual do Lorde.

  • Portanto, esses relatos são demonstrativos de como a morte do corpo físico, apesar de determinar a decomposição da matéria orgânica, não mata nem os espíritos nem o amor que os une – sejam seres humanos e animais, criaturas do mesmo Pai.
  • Com relação ao animal reencarnar perto da família que ama é quase sempre o que acontece.

Tenho relato de casos sugestivos de reencarnação de animais. ANDA: Um grande dilema das pessoas é decidir pelo sacrifício quando não há mais nada a fazer e o animal está sofrendo em razão de alguma doença ou acidente. O Espiritismo não aconselha o sacrifício em humanos porque as pessoas têm que cumprir seu tempo exato em cada vida. Foto: Divulgação Conforme já vimos nas questões anteriores, o sofrimento pode acontecer por expiação (para os seres humanos) ou como oportunidade de aprendizado (para todos os seres), do que podemos concluir que a vivência de uma situação difícil, como a de doença grave no animal que estimamos, e que deveremos acompanhar com carinho e cuidados, certamente irá representar para todos, se bem conduzida, chance de amadurecimento espiritual.

Portanto, na dúvida, o melhor é não optar pela eutanásia, pois é um procedimento que não tem volta! Mesmo em casos extremos e dramáticos, recomendo: o quanto lhe for possível, o quanto estiver ao seu alcance, faça opção pela vida. Hoje, com o surgimento da especialidade de «Cuidados Paliativos» em Medicina Veterinária, surge o recurso técnico de minimizar a níveis bem aceitáveis o sofrimento de nossos amiguinhos animais, «driblando», assim, a costumeira e banalizada indicação da eutanásia.

ANDA: É verdade que os animais vêem espíritos? Irvênia: Sim! Em O Livro dos Mediuns, temos no capitulo «Da Mediunidade dos Animais»: há evidências de que os espíritos podem se tornar visíveis e tangíveis para os animais, e que estes compreendem certos pensamentos do homem.

  • ANDA: Alguns animais pressentem a morte de entes queridos e a morte deles próprios? Em caso positivo, isso seria um talento da alma deles? Irvênia : Jamais encontrei nas obras da codificação espírita, qualquer informação sobre isso.
  • Tudo o que temos são relatos emanados de vivências populares, que podem ser sim sugestivos ou indicativos de que alguns animais tenham essa faculdade.

Portanto, é um assunto que ainda merece mais estudos. ANDA: Nós, humanos, já fomos cachorro, gato, cavalo e até formiga? Em nossas várias encarnações passamos por diversos tipos de forma animal? Irvênia : Eu particularmente considero que a ideia de um processo evolutivo, tanto orgânico quanto espiritual, permeia toda a literatura espírita, como por exemplo em O Livro dos Espíritos (ítem 540), A Gênese, de Kardec (capítulos X e XI), Evolução em dois Mundos, de André Luiz, Gênese da Alma, de Cairbar Schutel, Evolução Anímica, de Gabriel Delanne e A Caminho da Luz, de Emmanuel, entre outras publicações. Foto: Divulgação Particularmente em relação ao item 540 de O Livro dos Espíritos, em que se considera a evolução «do átomo ao arcanjo», entendo que não é o átomo, como porção indivisível de matéria, que evolui e se transforma em arcanjo, mas o Princípio Inteligente é que, criado simples e ignorante, em sua caminhada evolutiva vai estagiando na matéria em diferentes representações, conforme seus diferentes graus de desenvolvimento.

Em No Mundo Maior, de André Luiz, capítulo 3, o mentor Calderaro elucida: «as árvores que por vezes se aprumam centenas de anos, a suportar os golpes do Inverno e acalentadas pelas carícias da Primavera, estão conquistando a memória, a fêmea do tigre, lambendo os filhinhos recém-natos, aprende rudimentos do amor e o símio, guinchando, organiza a faculdade da palavra Desde a ameba, na água tépida do mar, até o homem, vimos lutando, aprendendo e selecionando, invariavelmente.» Entendo que não são as árvores que estão conquistando a memória, mas o princípio inteligente que nelas estagia.

Não é a fêmea do tigre que se encontra aprendendo rudimentos de amor, mas o princípio inteligente que nela estagia. Não é o símio que organiza a faculdade da palavra, mas o princípio inteligente que nele estagia. Concluindo, não encontrei, em toda a obra da codificação espírita, informação sobre uma eventual «sequência» de espécies vegetais ou animais em que o princípio inteligente estagiaria, aqui em nosso planeta Terra.

  1. Mas, certamente ele passou sim, por várias das formas vegetais e animais que aqui existem.
  2. ANDA: Todos os amantes de animais se confortam com a esperança de um dia reencontrarem os animais que já morreram num plano espiritual.
  3. Isso, inclusive, é mostrado em filmes como «Amor além da vida», onde um homem revê seu cão no «céu» depois que também morre.

Existe essa possibilidade? Irvênia: Intuitivamente sentimos que essa possibilidade corresponderia à bondade e à justiça do Criador, pois nada mais desejável, de ambas as partes, do que o encontro e a convivência de seres que se amam. Em meu livro A Questão Espiritual dos Animais, registro um caso muito interessante.

  1. Eu havia feito uma palestra sobre animais na Instituição Assistencial Meimei – IAM, em São Bernardo do Campo e, ao terminar a minha fala, veio ao meu encontro a Sra.
  2. Miltes Bonna, então presidente da entidade, e contou-me que participava de um trabalho de assistência espiritual a entidades desencarnadas.

Qual não foi sua surpresa, certa noite, ao perceber, no plano espiritual, a figura de um cãozinho branco e peludo que corria em direção ao leito de uma moça à qual continuavam a prestar assistência. Foto: Divulgação A moça havia desencarnado em situação lamentável e se encontrava tão magoada que não se dispunha a despertar. Mas, ao ouvir os latidos do cãozinho, abre os olhos, abraça-o e repete amorosamente: Xuxú, Xuxú. O fato é que, nas semanas que se seguiram, durante o tratamento espiritual, lá também se encontrava o Xuxú, em amorosa companhia à assistida.

O que significa quando um gato se aproxima de você espiritual?

O que significa quando um gato se aproxima de você: espiritualidade – A presença dos gatos é repleta de espiritualidade e misticismos e existem muitas crenças associadas a esses animais. Fala-se que os gatos são capazes de perceber boas energias e que se aproximam de pessoas que emanam essas vibrações positivas.