O que pode piorar a conjuntivite?
Conjuntivite: mitos e verdades sobre a doença A conjuntivite é popularmente conhecida como uma inflamação da conjuntiva, uma membrana transparente e fina que reveste a parte frontal do globo ocular, região conhecida como o branco dos olhos, e o interior das pálpebras.
A doença pode ser classificada de diferentes formas devido à existência de subtipos, como conjuntivite infecciosa, causada por bactérias ou vírus; conjuntivite alérgica; e conjuntivite química, que ocorre pelo contato do olho com algum produto químico. Conforme o Dr. Luis Claudio Guillaumon, oftalmologista nos Hospitais Dia Campo Limpo e M’ Boi Mirim e no AME Carapicuíba, gerenciados pelo CEJAM em parceria com as Secretarias Municipal e Estadual da Saúde de São Paulo, sintomas como olhos vermelhos e lacrimejantes, pálpebras inchadas, sensação de areia ou ciscos nos olhos, coceira, fotofobia, visão borrada e pálpebras grudadas ao acordar são frequentes em pacientes diagnosticados com essa condição.
Apesar de comum, a infecção ainda gera dúvidas entre as pessoas, principalmente porque muitas informações são obtidas sem a orientação de especialistas. Considerando esse cenário, o oftalmologista responde a alguns mitos e verdades sobre o tema. Confira: A conjuntivite pode ser altamente contagiosa? Verdade! A conjuntivite pode ser altamente contagiosa, devido à sua capacidade de ser transmitida facilmente por contato direto com as mãos ou objetos contaminados, bem como pelo contato com a secreção ocular de uma pessoa infectada.
O uso de lentes de contato pode causar conjuntivite? Verdade! O uso ou cuidado inadequado das lentes de contato pode aumentar os riscos de desenvolver uma conjuntivite. As lentes de contato têm a capacidade de acumular bactérias, vírus e outros microrganismos, o que pode levar à irritação e infecção ocular.
Assim, é crucial seguir as instruções fornecidas pelo oftalmologista, a fim de reduzir o risco de contrair a doença. Além disso, é importante ressaltar que a principal causa de conjuntivite relacionada às lentes de contato é a infecção por acanthamoeba, um protozoário que vive nas águas.
A conjuntivite é transmitida apenas pelo contato direto com os olhos de uma pessoa infectada? Mito! A conjuntivite também pode ser transmitida através do contato com as mãos contaminadas ou objetos compartilhados. Portanto, é essencial manter uma boa higiene das mãos e evitar compartilhar itens pessoais, como toalhas de rosto e lenços de papel.
No caso de conjuntivite infecciosa, a contaminação viral é mais comum do que a bacteriana? Verdade! Os vírus são responsáveis pela maioria dos casos de conjuntivite, principalmente durante surtos epidêmicos. A exposição às piscinas cloradas pode causar conjuntivite? Verdade! A exposição às piscinas cloradas pode causar irritação ocular, mas nem sempre resulta em conjuntivite.
O cloro utilizado nas piscinas pode irritar a conjuntiva, causando vermelhidão, coceira e desconforto nos olhos. No entanto, a conjuntivite só se desenvolverá se houver infecção ativa ou se outras substâncias irritantes estiverem presentes na água da piscina. Nesses casos, é importante usar óculos de natação adequados ao nadar em piscinas cloradas para proteger os olhos e evitar o contato direto da água com a conjuntiva.
Além disso, é recomendado lavar os olhos com água limpa após nadar, para remover qualquer resíduo de cloro ou outras substâncias irritantes. Apesar do risco, a conjuntivite causada por piscinas cloradas é menos comum que a conjuntivite viral ou alérgica.
- Coçar os olhos pode piorar o quadro? Verdade! Coçar os olhos pode agravar os sintomas da conjuntivite.
- A ação pode causar irritação adicional na conjuntiva inflamada, intensificando sinais como vermelhidão e irritação e aumentando a possibilidade de danos à superfície ocular.
- Além disso, ao coçar, há também o risco de transferir mais secreções infectadas para outras áreas dos olhos, o que pode espalhar a infecção.
A conjuntivite pode causar a perda permanente da visão? Mito! Na maioria dos casos, a conjuntivite não causa danos permanentes à visão. Geralmente, trata-se de uma condição temporária e autolimitada, que melhora com o tempo ou com o tratamento adequado.
- No entanto, em casos mais raros e graves de conjuntivite viral ou bacteriana não tratada, ou em casos de tratamento tardio, podem ocorrer complicações que afetam gravemente a visão.
- É permitido o uso de colírio em pessoas com a infecção? Verdade! No entanto, o uso de colírio durante um episódio de conjuntivite varia de acordo com a causa subjacente da doença.
Em alguns casos, o médico pode recomendar o uso de colírios prescritos para aliviar os sintomas e auxiliar na recuperação. Já em outras situações, como na conjuntivite viral, o uso de colírios pode não ser necessário ou até mesmo contraindicado. Dessa forma, é fundamental seguir as orientações do seu médico oftalmologista.
- Usar óculos de grau ou de sol ajuda a evitar a doença? Mito! O uso de óculos de grau ou de sol não previne diretamente a conjuntivite.
- No entanto, óculos de sol com proteção UV podem ajudar a proteger os olhos contra a exposição excessiva aos raios ultravioleta, contribuindo para a redução do risco de irritação e inflamação ocular.
Além disso, o acessório também pode ajudar a evitar a exposição a irritantes ambientais, como poeira, poluição e alérgenos, que podem desencadear uma conjuntivite alérgica. Pingar leite materno no olho ajuda a melhorar o quadro de conjuntivite? Mito! Embora o leite materno contenha propriedades antibacterianas e antivirais, não há evidências científicas suficientes para comprovar a eficácia de pingar leite materno nos olhos para o tratamento da conjuntivite.
- Existe um período da vida mais propenso à conjuntivite? Mito! A conjuntivite pode afetar pessoas de todas as idades, e não há um período específico mais propenso ao desenvolvimento da condição.
- No entanto, levando em consideração o paciente como um agente biopsicossocial, algumas formas de conjuntivite são mais comuns em determinadas faixas etárias.
Por exemplo, a conjuntivite viral é mais frequente em crianças, especialmente durante surtos em escolas, enquanto a conjuntivite alérgica pode afetar pessoas de todas as idades, sendo mais comum em indivíduos com histórico de alergias ou em períodos da vida em que o sistema imunológico esteja comprometido.
Quem já teve uma vez pode ter outras? Verdade! É possível ter conjuntivite mais de uma vez. Uma pessoa que já teve conjuntivite pode ser infectada por um agente diferente no futuro ou pode entrar em contato com o mesmo agente novamente. Além disso, aqueles com predisposição a alergias podem experimentar episódios recorrentes de conjuntivite alérgica.
Práticas como lavar as mãos regularmente e evitar o contato direto com os olhos, podem ajudar a reduzir o risco de recorrência e transmissão da conjuntivite. Procedimentos estéticos, como alongamento de cílios, podem colaborar para o aparecimento da infecção? Verdade! A conjuntivite química, também conhecida como queimadura química, pode ser provocada pelo procedimento de extensão de cílios, embora seja um evento raro.
- Essa forma de infecção surge quando substâncias irritantes entram em contato com os olhos, ocasionando inflamação e irritação na conjuntiva.
- No caso específico da extensão de cílios, a conjuntivite química pode ser desencadeada pelo uso de adesivos ou produtos químicos aplicados na região dos olhos durante o procedimento.
Em situações mais graves, é possível ocorrer o desenvolvimento de úlceras ou danos na córnea. Portanto, se surgirem sintomas de conjuntivite após o procedimento de extensão de cílios, é altamente recomendado buscar a avaliação de um médico oftalmologista para um tratamento adequado.
É normal pegar conjuntivite?
A ocorrência de surtos de conjuntivite é mais comum na primavera e no verão, embora o segredo para não pegar conjuntivite seja bastante simples. Saiba mais. A transmissão da conjuntivite se dá por meio do contato direto com o doente ou, indiretamente, pelo contato com objetos contaminados pelo agente infeccioso.
- O caminho é bastante simples.
- A secreção decorrente do processo inflamatório nos olhos serve de veículo para transmissão do micróbio.
- A pessoa com conjuntivite coça os olhos e depois cumprimenta alguém com um aperto de mãos, ou mexe na maçaneta das portas, nos botões do elevador, no controle-remoto, no teclado do computador, no corrimão das escadas, nos apoios dos ônibus ou do metrô, e deixa ali o micro-organismo que, dependendo do tipo, pode sobreviver por horas fora do corpo.
Então, é só alguém tocar nessas superfícies e colocar a mão nos olhos para que a doença se espalhe. Veja também: Leia entrevista sobre higiene ocular Como se vê, as mãos são as grandes responsáveis pela transmissão da doença. Para evitar o contágio, o mais importante é lavar as mãos com água e sabão — qualquer sabão –, principalmente após tocar em locais públicos, recomendação que nem sempre é levada a sério.
Quantos dias a pessoa fica com conjuntivite?
Conjuntivite | Biblioteca Virtual em Saúde MS Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar seqüelas.
Ela pode ser aguda ou crônica, afetar um dos olhos ou os dois. Causas A conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes (poluição, fumaça, cloro de piscinas, produtos de limpeza ou de maquiagem, etc.). A mais comum delas é a conjuntivite primaveril, ou febre do feno, geralmente causada por pólen espalhado no ar.
A conjuntivite pode ser causada, também, por vírus e bactérias. Nestes casos, ela é contagiosa e pode ser transmitida pelo contato direto com as mãos, com a secreção ou com objetos contaminados.
- Sintomas
- – Olhos vermelhos e lacrimejantes; – pálpebras inchadas; – sensação de areia ou de ciscos nos olhos; – secreção purulenta (conjuntivite bacteriana); – secreção esbranquiçada (conjuntivite viral); – coceira; – fotofobia (dor ao olhar para a luz); – visão borrada;
- – pálpebras grudadas quando a pessoa acorda.
- Tratamento
O tratamento da conjuntivite é determinado pelo agente causador da doença. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Já, o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de colírios antibióticos, que devem ser prescritos por um médico, pois alguns colírios são altamente contra-indicados, porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro.
- Prevenção
- – Evitar aglomerações ou freqüentar piscinas de academias ou clubes;- lavar com freqüência o rosto e as mãos, uma vez que estes são veículos importantes para a transmissão de micro-organismos patogênicos; – não coçar os olhos; – usar toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos, ou lavar todos os dias as toalhas de tecido; – trocar as fronhas dos travesseiros diariamente, enquanto perdurar a crise; – não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza;
- – não se automedique.
IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo. Dica elaborada em maio de 2.011. Fontes: : Conjuntivite | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Qual é a causa da conjuntivite?
Conjuntivite | Biblioteca Virtual em Saúde MS Conjuntivite é a inflamação da conjuntiva, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Em geral, ataca os dois olhos, pode durar de uma semana a 15 dias e não costuma deixar seqüelas.
- Ela pode ser aguda ou crônica, afetar um dos olhos ou os dois.
- Causas A conjuntivite pode ser causada por reações alérgicas a poluentes ou substâncias irritantes (poluição, fumaça, cloro de piscinas, produtos de limpeza ou de maquiagem, etc.).
- A mais comum delas é a conjuntivite primaveril, ou febre do feno, geralmente causada por pólen espalhado no ar.
A conjuntivite pode ser causada, também, por vírus e bactérias. Nestes casos, ela é contagiosa e pode ser transmitida pelo contato direto com as mãos, com a secreção ou com objetos contaminados.
- Sintomas
- – Olhos vermelhos e lacrimejantes; – pálpebras inchadas; – sensação de areia ou de ciscos nos olhos; – secreção purulenta (conjuntivite bacteriana); – secreção esbranquiçada (conjuntivite viral); – coceira; – fotofobia (dor ao olhar para a luz); – visão borrada;
- – pálpebras grudadas quando a pessoa acorda.
- Tratamento
O tratamento da conjuntivite é determinado pelo agente causador da doença. Para a conjuntivite viral não existem medicamentos específicos. Já, o tratamento da conjuntivite bacteriana inclui a indicação de colírios antibióticos, que devem ser prescritos por um médico, pois alguns colírios são altamente contra-indicados, porque podem provocar sérias complicações e agravar o quadro.
- Prevenção
- – Evitar aglomerações ou freqüentar piscinas de academias ou clubes;- lavar com freqüência o rosto e as mãos, uma vez que estes são veículos importantes para a transmissão de micro-organismos patogênicos; – não coçar os olhos; – usar toalhas de papel para enxugar o rosto e as mãos, ou lavar todos os dias as toalhas de tecido; – trocar as fronhas dos travesseiros diariamente, enquanto perdurar a crise; – não compartilhar o uso de esponjas, rímel, delineadores ou de qualquer outro produto de beleza;
- – não se automedique.
IMPORTANTE: Somente médicos e cirurgiões-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios. As informações disponíveis em Dicas em Saúde possuem apenas caráter educativo. Dica elaborada em maio de 2.011. Fontes: : Conjuntivite | Biblioteca Virtual em Saúde MS
Como saber se estou com conjuntivite viral ou bacteriana?
Principais sintomas – A conjuntivite É uma doença frequente e é responsável por um número significativo de urgências, tanto em crianças como em adultos. No Algarve, por exemplo, o verão é a época das conjuntivites bacterianas, por causa do ar seco e da temperatura elevada, no outono são frequentes as virais muitas vezes em verdadeiro surto epidémico.
A conjuntivite bacteriana provoca o aparecimento de muco e pus, que pode ser amarelo escuro ou ter cor esverdeada. Também pode provocar dor e lacrimejo; A conjuntivite viral tem uma sintomatologia mais ligeira. O olho não fica tão vermelho e o pus é mais claro e menos abundante. Mas há mais lacrimejo e é típico o aparecimento de uma adenopatia pré-auricular, ou seja, um gânglio linfático localizado à frente do pavilhão auditivo.
O que é bom para lavar os olhos inflamados?
É comum que algumas épocas do ano, principalmente nas mudanças de estações, causem irritação no olho, deixando-os avermelhados, ressecados, lacrimejando ou coçando. A irritação no olho pode também ser causa de cansaço ou fadiga ocular ou até mesmo uma alergia, conjuntivite ou outra doença.
- Em todos os esses casos, a consulta com um médico oftalmologista pode ser fundamental para o correto diagnóstico e tratamento.
- Entretanto, se você está com irritação no olho e não tem sinal de nenhuma infecção, veja essas dicas de como aliviar os sintomas.1.
- Lave os olhos com água Encha as mãos com água limpa e aproxime seu rosto mergulhando o olho.
Quando estiver com o olho submerso, tente abri-lo dentro d’água. Caso a irritação no olho seja ocasionada por uma poeira ou outro elemento estranho para o seu olho, esse procedimento irá ajudar a eliminar a causa da irritação. Outra forma de você lavar seus olhos é durante o banho, no chuveiro.
- Incline sua cabeça para trás e deixe a água cair sobre a testa e escorrer para os olhos.
- Mas, atenção! Cuidado com a temperatura da água para não machucar seus olhos.2.
- Faça uma compressa fria e úmida sobre o olho Se você estiver com irritação no olho, tente colocar uma compressa fria sobre eles.
- Pegue uma toalha de rosto macia, mergulhe-a na água fria e torça.
Feche os olhos, incline a cabeça e coloque a compressa nos seus olhos. Tente ficar com a compressa por uns 20 minutos para aliviar a irritação. Você pode repetir esse procedimento sempre que for necessário para evitar coçar os olhos.3. Reduza as causas da irritação no olho por fadiga Muitas vezes a irritação no olho pode ser causada por fadiga ocular, que pode causar coceira, visão embaçada, olhos lacrimejantes ou sensibilidade à luz forte.
Fique atento para a evolução desses sintomas, principalmente se você ficar com a vista embaçada após manter os olhos fixos em algo por um período de tempo. Procure um oftalmologista para diagnosticar a causa e realizar o melhor tratamento possível. Se a irritação no olho for por cansaço das vistas, tente reduzir o tempo que você fica concentrado em algo fixo, como por exemplo, ficar concentrando e lendo por muito tempo, dirigindo longas horas, ou trabalhando o dia inteiro na frente do computador.
Além de reduzir o período de tempo de alguma atividade contínua, tente fazer suas tarefas e trabalhos em ambientes iluminados para não forçar tanto a visão. Outra dica importante para evitar a irritação no olho por fadiga das vistas é manter a distância adequada dos aparelhos eletrônicos.
Ao trabalhar em um computador, mantenha distância de pelo menos 60 cm da tela e o olhar direcionado um pouco abaixo da linha do horizonte. Ao ver televisão, quanto maior a tela, maior a distância do aparelho para evitar o cansaço da vista. Dê uma atenção especial para o celular, que tornou-se o aparelho eletrônico mais frequente no cotidiano das pessoas.
Ajuste o brilho da tela, tamanho da fonte dos aplicativos do aparelho e mantenha uma distância de aproximadamente 30 cm das suas vistas. Com essas dicas úteis e fáceis de seguir no seu cotidiano, você consegue reduzir a irritação no olho. Mas, lembre-se que se os sintomas persistirem ou você perceber que a irritação no olho pode ser uma conjuntivite a visita ao oftalmologista é fundamental.
Pode usar soro fisiológico para lavar os olhos?
Lavagem dos Olhos: Água Boricada ou Soro Fisiológico? – COE Rio Uma dúvida frequente é se podemos lavar os olhos com água boricada ou soro fisiológico. Vamos esclarecer isso! 💧🌊 A lavagem dos olhos é uma prática importante para manter a saúde ocular e aliviar desconfortos, como irritações ou corpos estranhos. No entanto, é essencial usar os produtos adequados.
- A água boricada não é recomendada para a lavagem dos olhos.
- Embora seja um antisséptico utilizado em algumas situações, não é estéril o suficiente para uso oftalmológico e pode causar irritações adicionais.
- O soro fisiológico, por outro lado, é uma opção segura e eficaz para a lavagem dos olhos.
- Ele contém uma solução de cloreto de sódio em água estéril, proporcionando uma limpeza suave e equilibrada para a região ocular.
Se você precisar lavar os olhos, utilize uma solução de soro fisiológico estéril, disponível em farmácias e drogarias. Aplique a solução suavemente nos olhos, inclinando a cabeça para trás e deixando a solução fluir suavemente sobre os olhos. No entanto, é importante lembrar que, em caso de desconforto ocular persistente, vermelhidão ou qualquer problema mais sério, é fundamental buscar a avaliação de um oftalmologista.
- Somente um profissional poderá realizar um diagnóstico preciso e recomendar o tratamento adequado.
- Compartilhe esta informação com seus amigos e familiares para que todos possam cuidar adequadamente da saúde ocular.
- Estamos aqui para ajudar e zelar pelo bem-estar visual de todos! 👁️💙COE Rio.
- Experiência e tradição em oftalmologia há mais de 30 anos.
❤️ : Lavagem dos Olhos: Água Boricada ou Soro Fisiológico? – COE Rio
Estou com conjuntivite posso mexer no celular?
Fácil de transmitir, mas dá para prevenir – Além dos sintomas descritos acima, a visão pode ficar embaçada ou sensível à luz e os olhos, lacrimejando constantemente. São as lágrimas, aliás, que transmitem o agente infeccioso: a pessoa passa a mão no olho, encosta-a em algum lugar e lá o bacilo espera até pegar carona em um desavisado.
- Continua após a publicidade Quando os sinais aparecem, o ideal é procurar o médico.
- O risco de contágio é alto, por isso recomendamos o afastamento do trabalho e outras atividades externas até que o quadro se resolva», explica Lísia.
- Esse período dura em média sete dias.
- Durante ele, a pessoa deve tomar medidas preventivas para que o outro olho não seja infectado.
Sim, isso pode acontecer – aí a chatice demora mais para ir embora. «Quem está com conjuntivite deve lavar as mãos constantemente com água e sabão, separar toalhas para uso individual e limpar com álcool tudo o que outras pessoas puderem tocar, como computador e telefone», ensina a oftalmologista.
Quando o olho amanhece grudado O que pode ser?
Qual doença causa remela nos olhos em excesso? – Grupo HOSP A remela é um componente muito comum dos olhos, especialmente após acordar. Como os olhos ficam fechados nesse período, há uma queda na atividade, mas o muco ainda é produzido. Com o ressecamento do elemento, há a formação da remela.
- O funcionamento excessivo, entretanto, demonstra que há algo de errado.
- Muitas vezes, uma doença ocular é a causadora dessa condição, o que exige a atenção de um profissional capacitado.
- Para tirar as suas dúvidas, veja o que pode levar ao quadro de remela nos olhos em excesso.
- A conjuntivite é uma das principais causadoras do aumento de produção A conjuntivite é de três tipos: bacteriana, viral ou alérgica,
Nas duas primeiras possibilidades, é muito comum que haja a formação de uma substância branca ou amarelada, como se fosse uma espécie de pus. Em qualquer um dos três casos, a elevação da quantidade de remela pode ser um sinal inicial de que a conjuntivite se instalou.
- Isso porque a atuação do canal lacrimal fica fora do equilíbrio e os possíveis microrganismos levam a um aumento dessa produção.
- O ideal é realizar o tratamento com rapidez e evitar a contaminação do outro olho.
- A blefarite leva a esse sintoma e à caspa nos cílios A blefarite é uma inflamação das pálpebras, comumente confundida com conjuntivite.
Além de deixar os olhos vermelhos e com ardência, ela cria pequenas caspas nos cílios. Em muitos casos, formam-se elementos semelhantes à remela, principalmente na raiz dos cílios superiores e/ou inferiores. Como as estruturas são amareladas e têm a mesma textura da matinal, é comum sentir que há remela nos olhos em excesso.
Essa condição exige um tratamento imediato e de qualidade, já que pode levar a problemas graves. O surgimento de hordéolo é outro possível responsável O hordéolo é comumente conhecido como terçol. Ele é uma espécie de abscesso que é causado pela inflamação de uma glândula. É marcado pelo aparecimento de uma protuberância vermelha, dolorida e, muitas vezes com aspecto purulento.
Ele pode ser interno ou externo e acontecer na parte de cima ou de baixo. Frequentemente, a produção de remela fica maior pouco antes de a estrutura inchada «eclodir». Quando está associada à coceira, à vermelhidão e ao incômodo, as remelas extras normalmente indicam que o problema se manifestará.
- Uma blefarite não identificada ou tratada incorretamente causa esse quadro, assim como a falta de higiene.
- Os cuidados certos são indispensáveis para evitar consequências indesejáveis.
- A síndrome dos olhos secos também pode gerar remela nos olhos em excesso A remela é, de certa maneira, um tipo de muco que ajuda a impedir que as lágrimas escorram pelo rosto.
Elas são importantes para melhorar a formação do filme lacrimal, o qual recobre e protege a córnea. Diante de alguns hábitos e até condições de saúde, a produção de lágrima é intensamente afetada. Ao não piscar o suficiente, por exemplo, um paciente tem maiores chances de desenvolver a síndrome dos olhos secos.
- Quando há essa ocorrência, há remela nos olhos em excesso numa tentativa de regularizar o funcionamento do filme lacrimal.
- A partir do diagnóstico, usar colírios especiais tende a funcionar.
- A remela nos olhos em excesso aponta desde infecções até condições crônicas.
- Em qualquer caso, é indispensável procurar um oftalmologista, que poderá diagnosticar e indicar o tratamento adequado.
Se ainda tiver alguma dúvida, não deixe de comentar para que possamos ajudar. : Qual doença causa remela nos olhos em excesso? – Grupo HOSP
Qual o melhor antibiótico para conjuntivite?
Nas conjuntivites bacterianas agudas utiliza-se antibiótico tópico, na frequência de 2/2 horas, diminuindo progressivamente por um período de 7 dias. Os antibióticos mais frequentemente utilizados são as quinolonas (ciprofloxacino 0,3%, ofloxacino), tobramicina 0,3%, cloranfenicol ou gentamicina 0,3%.
Qual é a época de conjuntivite?
Tipos de conjuntivite – Altamente contagiosa, principalmente durante os primeiros dias da manifestação, a conjuntivite tem maior incidência no verão. De acordo com a Sociedade Brasileira de Oftalmologia, os surtos de conjuntivite podem acontecer em qualquer época do ano.
Quem está com conjuntivite pode trabalhar?
Artigo escrito por Rafael Bombein (CREF – 016866/SP) e editado pelo jornalista Fábio Busian (MTB 81800) – A conjuntivite é a doença ocular causada pela inflamação e/ou infecção da conjuntiva, a fina membrana que recobre parte dos nossos olhos. Existem várias causas de conjuntivite, incluindo infecções, alergias, irritações por substâncias e até neoplasias.
Os principais sintomas da conjuntivite são os olhos vermelhos, dor e lacrimejamento. A conjuntiva é uma fina membrana transparente que recobre a região frontal do globo ocular, a parte branca dos olhos ao qual damos o nome de esclera. Essa membrana também recobre a porção interna das pálpebras superior e inferior.
A conjuntiva é altamente vascularizada; aqueles pequenos vasos sanguíneos que conseguimos ver nos olhos não estão exatamente no globo ocular, mas sim na conjuntiva. Quando a conjuntiva se inflama, os minúsculos vasos tornam-se muito proeminentes, o que provoca o característico aspecto de olhos vermelhos da conjuntivite.
Conjuntivite Viral Conjuntivite Bacteriana Conjuntivite Alérgica
Existem também outras formas de conjuntivites, como aquelas de origem neoplásica, irritação provocada por lentes de contato ou induzida por alguma substância (xampu, cloro de piscina, fumaça, sujeira, medicamentos etc.). CONJUNTIVITE VIRAL É a forma mais comum de conjuntivite, normalmente causada por um vírus chamado Adenovírus.
- Pode vir acompanhada por outros sintomas de virose, tais como febre, dor de garganta e sinais de infecção respiratória, semelhantes a um resfriado.
- A conjuntivite viral é extremamente contagiosa, sendo transmitida através de mãos contaminadas por secreções oculares.
- A conjuntivite viral é tão contagiosa que se um paciente coçar os olhos e tocar em um objeto, outras pessoas podem se contaminar através deste.
Ao contrário do que muita gente pensa, a conjuntivite não costuma ser transmitida pelo ar. Ao ver uma pessoa com conjuntivite, você não precisa sair correndo para longe dela. Basta que não tenha contato direto com ela ou com objetos manuseados pela mesma.
- Contudo, se o indivíduo contaminado apresentar também sintomas respiratórios, como espirros e tosse, a conjuntivite pode, sim, ser transmitida pelo contato com essas secreções.
- O quadro de conjuntivite viral normalmente começa em um dos olhos, transmitindo-se para o outro 24 a 48 horas depois.
- A conjuntivite viral é autolimitada, curando-se sozinha após 7 a 10 dias, sem necessidade de tratamento específico.
O período de contágio costuma durar todo o tempo em que o olho permanece vermelho. CONJUNTIVITE BACTERIANA A conjuntivite bacteriana é bem menos comum que a conjuntivite viral, sendo normalmente causada por bactérias. A transmissão da conjuntivite bacteriana se dá da mesma maneira que a conjuntivite viral, ou seja, através do contato com secreções contaminadas.
Na forma bacteriana, porém, espirros e tosse são pouco comuns e a transmissão acaba ficando restrita mesmo ao contato pessoal. Partilhar toalhas e dividir a mesma cama são situações de elevado risco. É bom salientar que apesar de os sintomas da conjuntivite serem quase que exclusivamente oculares, a bactéria ou vírus podem estar por toda a pele, sendo possível a contaminação das suas mãos com um simples contato com a roupa da pessoa infectada.
Ao contrário da forma viral, a conjuntivite bacteriana precisa de colírios com antibióticos para melhorar. CONJUNTIVITE ALÉRGICA A conjuntivite alérgica ocorre quando os olhos entram em contato com alguma substância presente no ar que cause irritação.
A inflamação da conjuntiva ocorre por uma reação alérgica a uma destas substâncias, que podem ser, por exemplo, pólen, poeira, pelos de animal, mofo etc. A conjuntivite alérgica não é transmissível. Quem tem conjuntivite alérgica não precisa se ausentar da escola ou do trabalho. Também não é necessário separar toalhas, talheres ou roupas de cama.
A forma alérgica se difere da bacteriana e viral pela intensa coceira ocular que causa. Muitas vezes, outros sintomas alérgicos, como espirros e coriza nasal, também estão presentes. PREVENÇÃO As conjuntivites virais e bacterianas são contagiosas e passam facilmente de uma pessoa para outra.
Não compartilhe toalhas, roupa de cama ou talheres; Não durma na mesma cama; Evite contato muito próximo, tipo abraços e beijos; Lavar as mãos com frequência; Evite coçar os olhos. Se o fizer, lave as mãos antes e depois; Óculos escuros ajudam na sensibilidade à luz, mas não previnem a transmissão.
Mesmo com todos os cuidados, ainda assim o contágio pode ocorrer. As conjuntivites, principalmente as virais, são muito contagiosas e, se houver contato próximo, invariavelmente a pessoa que divide o mesmo teto acaba se contaminando também. SINTOMAS Os primeiros sintomas da conjuntivite costumam ser ardência, lacrimejamento, sensação de areia nos olhos e «colamento» das pálpebras ao acordar.
- Em pouco tempo, os olhos tornam-se vermelhos e uma secreção purulenta pode surgir (excesso de remela), principalmente na forma bacteriana.
- Outros sintomas comuns são a coceira nos olhos, dor, inchaço nas pálpebras e fotofobia (intolerância à luz forte).
- Em geral, exceto pela fotofobia ( desconforto visual, no qual o indivíduo não consegue manter os olhos devidamente abertos quando expostos à claridade), não há outras alterações na capacidade visual.
O paciente sente muito incômodo nos olhos, mas continua enxergando bem. A conjuntivite costuma iniciar-se em um dos olhos, sendo comum a contaminação do outro após alguns dias. DISTINGUINDO UMA CONJUNTIVITE VIRAL, BACTERIANA E ALÉRGICA Muitos sinais e sintomas da conjuntivite são semelhantes, independentemente da causa.
- A distinção, portanto, costuma ser feita através do reconhecimento dos sinais e sintomas típicos de cada uma das formas.
- As três formas de inflamação da conjuntiva costumam causar secreção ocular.
- Na conjuntivite bacteriana, a secreção é tipicamente purulenta, enquanto nas formas virais e alérgicas ela é mais aquosa.
Linfonodos palpáveis na região posterior das orelhas costumam estar presentes nas formas virais e bacteriana, mas não na forma alérgica. Na forma viral, outros sintomas de virose costumam estar presentes, como tosse, espirros, dor de garganta e mal-estar geral.
- A forma alérgica costuma acometer os dois olhos, enquanto as formas infecciosas (viral ou bacteriana) costumam começar por um olho e só depois de alguns dias atingem o outro.
- Durante o exame oftalmológico também há vários sinais que ajudam o médico a identificar a origem da inflamação da conjuntiva.
- Fazer o diagnóstico diferencial entre os tipos de conjuntivite não é fácil.
A maioria dos médicos não oftalmologistas não sabe fazê-lo corretamente. Isto implica em uma excessiva prescrição de colírios com antibióticos para conjuntivites virais e alérgicas, que não necessitam dos mesmos. TRATAMENTO O primeiro passo para todo paciente com olhos vermelhos é procurar um oftalmologista.
Primeiro porque várias doenças oftalmológicas, que não a conjuntivite, podem causar olhos vermelhos. Segundo porque a distinção entre conjuntivite viral, alérgica ou bacteriana é importante, não só no tratamento, mas também na indicação de afastamento temporário da escola ou do trabalho. Quem usa lentes de contato, deve evitá-las até o desaparecimento dos sintomas.
Nunca se automedique. Existem colírios específicos para cada tipo de conjuntivite. Alguns possuem anti-inflamatórios, outros antibióticos e ainda há os colírios com antialérgicos. CONJUNTIVITE VIRAL De modo geral, indica-se lavar os olhos frequentemente com soro fisiológico frio (deixe o frasco guardado na geladeira).
- Se o seu olho amanhecer inchado, pode-se fazer compressas de soro gelado para diminuir o inchaço.
- É essencial lavar as mãos com frequência, principalmente antes e depois de tocar nos olhos.
- Usar óculos escuros ajuda a diminuir a fotofobia (sensibilidade à luz).
- Em casos mais sintomáticos, com dor relevante, pode-se usar colírios à base de anti-inflamatórios ou anti-inflamatórios em comprimidos.
É comum encontrarmos pacientes com conjuntivite viral usando «colírios para conjuntivite», que na verdade são medicamentos fortes, alguns desnecessariamente contendo antibióticos em sua fórmula. Esses colírios muitas vezes são equivocadamente prescritos por médicos generalistas ou pediatras.
CONJUNTIVITE BACTERIANA Nos casos de conjuntivite bacteriana, colírios com antibióticos apropriados devem ser usados por 7 a 10 dias. O diagnóstico de conjuntivite bacteriana deve ser sempre feito por um oftalmologista. Essa forma de conjuntivite é a menos comum e é a única que deve ser tratada com antibióticos.
CONJUNTIVITE ALÉRGICA Para os casos de conjuntivite alérgica é necessário identificar a causa da alergia e usar colírios específicos para alergia. Existem algumas opções no mercado e a melhora costuma ser rápida. PERGUNTAS COMUNS SOBRE CONJUNTIVITE Sim.
- A conjuntivite causada por bactérias ou vírus é contagiosa.
- Lavar as mãos é a melhor maneira de evitar a conjuntivite.
- Além disso, não toque nos olhos ou no rosto, a menos que tenha acabado de lavar as mãos.
- Se você usar lentes de contato, lave as mãos antes de colocar e retirar as lentes; limpe e descarte regularmente suas lentes, de acordo com as diretrizes do fabricante.
Sempre armazene suas lentes em soluções indicadas pelo seu oftalmologista. Este pode ser um sintoma de conjuntivite infecciosa, mas também podem ser causados por um ducto lacrimal obstruído ou glaucoma congênito. O exame oftalmológico pode esclarecer devidamente a causa.
Os sintomas podem variar de muito leves a graves e o prurido é o sintoma mais comum. Outros sintomas geralmente incluem ardência, lacrimejamento, ardor e sensação de areia. A área ao redor dos olhos pode inchar, o que é chamado de quemose. A pele das pálpebras é muito fina e pode ficar bastante inchada, vermelha e ressecada.
As crianças podem esfregar os olhos e aumentar o reflexo de piscar. O diagnóstico é feito pela história e pelo exame clínico; portanto, o teste de alergia geralmente não é necessário. Os tratamentos geralmente são os mesmos, independentemente do alérgeno que está causando a reação.
Além disso, os tipos de alérgenos envolvidos geralmente são coisas muito comuns, como grama e pólen. O tratamento inclui evitar exposição ao alérgeno, no entanto, isso nem sempre é possível; também é importante evitar esfregar os olhos. O uso de lágrimas artificiais ajuda a lavar os olhos e retirar os alérgenos da superfície ocular.
Compressas frias aplicadas nos olhos também ajudam a reduzir a reação alérgica. Os colírios têm efeitos diferentes (anti-histamínicos e estabilizadores de mastócitos) para ajudar a aliviar a reação alérgica. Eles são mais eficazes se usados diariamente, mas alguns também podem ser usados conforme a necessidade.
Estou com conjuntivite pode ser Covid?
Você sabia que conjuntivite pode ser um dos sintomas do novo Coronavírus? Você sabia que conjuntivite pode ser um dos sintomas do novo Coronavírus? O artigo traz detalhes sobre a descoberta de uma manifestação ocular da COVID-19, bem como o que fazer para prevenir o contágio.
- Assim como o número de casos, número de vítimas e dados sobre a disseminação do novo Coronavírus são atualizadas dia após dia, características biológicas do vírus e também novas informações sobre a doença que ele causa, a COVID-19, vêm sendo descobertas e divulgadas constantemente, a fim de auxiliar no combate à doença, até então, misteriosa.
- Recentemente, a Academia Americana de Oftalmologia (AAO) fez um alerta à comunidade sobre a descoberta de um novo sintoma possível para a COVID-19: a conjuntivite.
- Essa revelação foi baseada em três estudos distintos que convergiram no resultado ao analisar pacientes com conjuntivite que foram diagnosticados com a COVID-19.
- Assim, foi constatado que o novo Coronavírus pode ter manifestações oculares entre os sintomas da contaminação, principalmente nos casos em que a doença se encontra em um quadro mais grave, apesar de não ser um dos sintomas mais comuns entre os infectados.
- Veja a seguir como identificar esse sintoma e que cuidados você deve ter se for diagnosticado com conjuntivite durante a pandemia do novo Coronavírus.
- O que é conjuntivite?
- A é uma inflamação na membrana conjuntiva, que recobre a parte branca dos olhos protegendo também o interior da pálpebra. Mas essa inflamação pode acontecer por diferentes motivos:
Conjuntivite alérgica: causada por fatores externos que são responsáveis por uma irritação no globo ocular: como fumaça, poeira e ácaros, por exemplo. Não é contagiosa, visto que não é originada por um agente biológico.
Conjuntivite tóxica: assim como a conjuntivite alérgica, a conjuntivite tóxica também é provocada por um agente externo, contudo essa ocorre devido a um contato mais direto com um produto químico, como venenos, produtos de limpeza e até mesmo xampus. Nesses casos, deve-se procurar um médico oftalmologista com urgência para iniciar o tratamento, visto que algumas intoxicações podem causar danos irreparáveis à visão. A conjuntivite tóxica também não é transmissível.
Conjuntivite bacteriana: causada por uma bactéria, a conjuntivite bacteriana costuma gerar quadros mais sérios em relação à conjuntivite viral (que falaremos em seguida), porém diferentemente da conjuntivite causada por um vírus, essa apresenta menor taxa de transmissibilidade. A conjuntivite bacteriana causa secreção de pus, inchaço coceira e vermelhidão.
Conjuntivite viral: nesses casos um vírus é o responsável pela inflamação na membrana conjuntiva. Essa é a manifestação mais comum da doença e também a forma com maior taxa de contágio, já que os vírus que causam conjuntivite podem ser transmitidos através de gotículas, por meio do contato interpessoal, tosse ou espirro. Essa informação te parece familiar? Exatamente! A conjuntivite viral pode ser causada pelo novo Coronavírus, bem como outros vírus como o vírus da gripe, Influenza, por exemplo.
Como identificar e qual o tratamento? Os principais sintomas de conjuntivite são:
- Olhos vermelhos e lacrimejantes;
- Pálpebras inchadas;
- Sensação de areia ou de ciscos nos olhos;
- Secreção;
- Coceira.
Assim que identificados alguns dos sintomas acima mencionados, a recomendação é procurar um médico oftalmologista para prosseguir com o tratamento. Como falado anteriormente, dependendo do agente causador da conjuntivite, essa doença pode evoluir de uma simples irritação ocular para um, e em alguns casos irreversíveis, à visão.
- Conjuntivite durante a pandemia: o que fazer?
- Diante da descoberta de que a conjuntivite pode ser um dos sintomas da COVID-19, nos casos mais graves da doença, é de suma importância que indivíduos diagnosticados com conjuntivite estejam atentos ao aparecimento dos sintomas mais comuns do novo Coronavírus, como tosse seca, febre alta e falta de ar, mesmo após o surgimento da infecção ocular.
- Além disso, algumas medidas de prevenção ao novo Coronavírus também ajudam a prevenir a conjuntivite, entre elas:
- Lavar as mãos com frequência;
- Não tocar a mucosa dos olhos;
- Não compartilhar objetos de uso pessoal, principalmente aqueles que têm contato com os olhos, como produtos de beleza, por exemplo;
- Evitar aglomerações.
- Cuidado com as lentes de contato!
- Para além das recomendações gerais para o combate do novo Coronavírus, especialistas também indicam que quem utiliza regularmente redobre os cuidados na hora de higienizar esse material.
- Isso porque a manutenção das lentes de contato exigem o manuseio direto, fazendo com que as lentes sejam uma possível porta de entrada para o novo Coronavírus.
- Não deixe de cuidar da sua saúde oftalmológica durante a pandemia
- Desde o retorno das atividades do Instituto da Visão Assad Rayes, no dia 6 de abril de 2020, intensificamos nosso protocolo de limpeza e combate ao Novo Coronavírus, seguindo as orientações da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO).
- Confira todas as medidas de prevenção ao vírus neste
- Para agendar uma consulta ou ligue para (48) 3029-0260.
: Você sabia que conjuntivite pode ser um dos sintomas do novo Coronavírus?
Qual é o pior dia da conjuntivite?
Com a conjuntivite viral, os sintomas geralmente são piores de três a cinco dias após o início da infecção ocular. É possível que você precise de colírios que contenham anti inflamatórios ou anti histamínicos para reduzir a irritação e o inchaço, às vezes por uma ou duas semanas.
O que é bom para lavar os olhos?
Use gaze para limpar a parte externa – O lado externo (pálpebra, canto e parte inferior) dos olhos pode ser higienizada com gaze umedecida (da água da torneira mesmo). Outra opção é pegar uma gota de shampoo neutro infantil, água e esfregar a parte externa dos olhos, mas delicadamente.
Como saber se é conjuntivite ou irritação?
Quais as 4 principais diferenças entre conjuntivite alérgica e infecciosa? – Grupo HOSP A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva — uma membrana que recobre o olho. Mas, ao contrário do que muita gente acredita, não existe um só tipo de conjuntivite. O problema se divide, basicamente, entre as espécies infecciosa e alérgica.
- Embora partam do mesmo princípio, há grandes diferenças entre conjuntivite alérgica e infecciosa, de modo que reconhecer esses pontos ajuda na proteção da saúde dos olhos.
- Veja as 4 principais distinções entre elas, e entenda mais sobre esse importante tema:
- 1. As causas estão entre as principais diferenças entre conjuntivite alérgica e infecciosa
Uma das principais distinções entre os dois diferentes tipos é a respeito das causas que levam ao surgimento do problema. No caso de uma infecciosa, há a atuação de um agente externo, com um vírus ou uma bactéria, causando a inflamação na região. A conjuntivite alérgica, por sua vez, tem a ver com uma reação do próprio corpo em relação a um elemento como poeira, sujeira ou pólen.
- Note que não se trata de um organismo vivo, mas, sim, de algum elemento que cause a hipersensibilidade no organismo.
- Ela também pode acontecer entre quem utiliza lentes de contato, mas não possui a higiene necessária para manipular esse objeto.2.
- Os sintomas são distintos para cada um dos casos Outra entre as diferenças entre conjuntivite alérgica e infecciosa é o conjunto de sintomas.
Embora ambas apresentem vermelhidão e sensação de coceira nos olhos, outros sintomas são diferentes. No caso da infecciosa, é comum que haja uma secreção branca ou amarelada causada por uma ação bacteriana. Já no caso da alérgica, o máximo que há é uma secreção clara, consistente e em pouca quantidade.
- Em geral, os sintomas da primeira duram de 1 a 2 semanas, enquanto a de fundo alérgico pode durar muito mais tempo sem os devidos cuidados.
- 3. O contágio é outra distinção entre as duas
- Uma das preocupações quando se fala em conjuntivite diz respeito ao contágio, tanto entre olhos, como de uma pessoa para outra.
Como a alérgica tem a ver com a hipersensibilização do organismo, ela não é contagiosa. Ainda que possa acontecer em um olho e, depois, em outro, não há transmissão. Com isso, um paciente com essa condição pode compartilhar objetos sem se preocupar em transmitir o quadro.
Por outro lado, a infecciosa é altamente contagiosa. Coçar o olho e, logo em seguida, tocar no que não foi afetado transmite os vírus ou bactérias, permitindo que a condição se espalhe. Da mesma forma, um contato muito próximo pode levar ao contágio de outras pessoas.4. A forma de tratamento também varia entre elas Como esses quadros acontecem por razões distintas, as diferenças entre conjuntivite alérgica e infecciosa também incluem a questão do tratamento.
Por ser uma condição crônica e recorrente, a questão alérgica não possui tratamento definitivo. É possível, entretanto, manejar e aliviar os sintomas, como com o uso de anti-histamínico e de colírios para lubrificação dos olhos. Nesse caso, o mais importante é manejar as condições de ambiente para diminuir a intensidade dos sintomas.
- Já a infecciosa possui tratamento específico, dependendo do agente.
- No caso de um quadro bacteriano, por exemplo, pode ser necessária a aplicação de colírio com antibiótico, de modo a lidar com o problema.
- Qualquer que seja a ação, ela deve ser indicada especificamente pelo oftalmologista, que poderá dizer o que é mais indicado para cada caso.
Ao reconhecer as diferenças entre conjuntivite alérgica e infecciosa é possível agir de maneira completamente informada, buscando a proteção dos olhos. Não deixe de consultar um oftalmologista em qualquer um desses casos. Tem alguma dúvida sobre o assunto? Conte nos comentários.
Qual é a reação da conjuntivite?
Os seus sintomas – Os sintomas mais presentes nas conjuntivites são olhos vermelhos, coceira e ardências, inchaço, secreção mucoide, sensação de corpo estranho entre outros. Conjuntivite alérgica aguda – A conjuntivite alérgica aguda é uma reação de início repentino que ocorre quando uma pessoa entra em contato com um alérgeno conhecido, como pelos de animais. Os sintomas incluem episódios intensos de coceira, vermelhidão, lacrimejamento e inchaço da pálpebra.
Os sintomas podem ser graves, embora, na maioria das vezes, se resolvam dentro de 24 horas após a remoção do alérgeno. Conjuntivite alérgica sazonal – A conjuntivite alérgica sazonal é uma forma de alergia ocular que geralmente causa sintomas mais leves (mas mais persistentes) durante uma temporada específica de pólen.
Esse tipo de conjuntivite é bem menos comum no Brasil do que em países da Europa e América do Norte. Os alérgenos sazonais incluem pólen de árvores na primavera, pólen de grama no verão e pólen de ervas daninhas no final do verão e outono, embora exista alguma variação com base na localização geográfica.
O que é bom para conjuntivite viral?
Tratamento – Infelizmente ainda não existe nenhum tratamento especifico para combater o vírus na conjuntivite viral. A boa notícia é que trata-se de uma infecção auto-limitada, sendo que o próprio sistema imune mata o vírus. O tratamento visa apenas diminuir a reação inflamatória e os sintomas do paciente e é realizado com compressa fria com água mineral, filtrada ou fervida ou soro fisiológico gelado, as vezes colírios de lagrima artificial pode ser utilizados.
Em casos mais graves o oftalmologista pode receitar colírios com corticoide (em casos de baixa de visão pela deposição de infiltrados na córnea, caso de formação de membranas nas pálpebras ou de muita inflamação). É importante evitar a disseminação da infecção, separando toalhas, travesseiros e objetos de uso pessoal do paciente, evitando coçar os olhos e lavar sempre as mãos.
O paciente também deve evitar banho de mar ou piscina, porque pode transmitir a infecção a outras pessoas. O vírus não é transmitido pelo ar, mas se o paciente tocar algum objeto com a mão suja de vírus e outra pessoa utilizar o objeto e colocar a mão nos olhos, ela pode pegar a infecção.
Como saber se estou com conjuntivite viral ou bacteriana?
Principais sintomas – A conjuntivite É uma doença frequente e é responsável por um número significativo de urgências, tanto em crianças como em adultos. No Algarve, por exemplo, o verão é a época das conjuntivites bacterianas, por causa do ar seco e da temperatura elevada, no outono são frequentes as virais muitas vezes em verdadeiro surto epidémico.
A conjuntivite bacteriana provoca o aparecimento de muco e pus, que pode ser amarelo escuro ou ter cor esverdeada. Também pode provocar dor e lacrimejo; A conjuntivite viral tem uma sintomatologia mais ligeira. O olho não fica tão vermelho e o pus é mais claro e menos abundante. Mas há mais lacrimejo e é típico o aparecimento de uma adenopatia pré-auricular, ou seja, um gânglio linfático localizado à frente do pavilhão auditivo.
Qual o melhor antibiótico para conjuntivite?
Nas conjuntivites bacterianas agudas utiliza-se antibiótico tópico, na frequência de 2/2 horas, diminuindo progressivamente por um período de 7 dias. Os antibióticos mais frequentemente utilizados são as quinolonas (ciprofloxacino 0,3%, ofloxacino), tobramicina 0,3%, cloranfenicol ou gentamicina 0,3%.
Quem está com conjuntivite pode mexer no celular?
Fácil de transmitir, mas dá para prevenir – Além dos sintomas descritos acima, a visão pode ficar embaçada ou sensível à luz e os olhos, lacrimejando constantemente. São as lágrimas, aliás, que transmitem o agente infeccioso: a pessoa passa a mão no olho, encosta-a em algum lugar e lá o bacilo espera até pegar carona em um desavisado.
Continua após a publicidade Quando os sinais aparecem, o ideal é procurar o médico. «O risco de contágio é alto, por isso recomendamos o afastamento do trabalho e outras atividades externas até que o quadro se resolva», explica Lísia. Esse período dura em média sete dias. Durante ele, a pessoa deve tomar medidas preventivas para que o outro olho não seja infectado.
Sim, isso pode acontecer – aí a chatice demora mais para ir embora. «Quem está com conjuntivite deve lavar as mãos constantemente com água e sabão, separar toalhas para uso individual e limpar com álcool tudo o que outras pessoas puderem tocar, como computador e telefone», ensina a oftalmologista.