Quais são os benefícios de cloridrato de betaistina?
O dicloridrato de betaistina é indicado para, Síndrome de Ménière sendo caracterizada por 3 (três) principais sintomas sendo vertigem (sensação de tontura com mal-estar acompanhado de náusea ou vômito); zumbido nos ouvidos, perda ou dificuldade de audição ou sensação de tontura que é causada quando uma parte do seu
Quando devo tomar dicloridrato de betaistina?
Dicloridrato de betaistina 24 mg: um comprimido duas vezes ao dia. Se você tiver que tomar mais de um comprimido por dia, distribua a tomada dos comprimidos ao longo do dia. Por exemplo, tome um comprimido pela manhã e um a noite. Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias.
Como usar betaistina para labirintite?
Dicloridrato de Betaistina 24 mg – Um comprimido duas vezes ao dia. A dosagem deve ser individualmente adaptada de acordo com a resposta terapêutica. A melhora, algumas vezes, só pode ser observada após algumas semanas de tratamento. Em alguns casos os melhores resultados são obtidos após alguns meses.
Quais são os efeitos colaterais da betaistina?
· Dor de cabeça e · Sensação de mal-estar (náusea). Outras reações adversas que têm sido relatadas com o uso de dicloridrato de betaistina : leves problemas de estômago como vômito, dor no estômago e inchaço do estômago (distensão abdominal).
Quantos dias pra betaistina fazer efeito?
Dicloridrato de Betaistina 24 mg – Um comprimido duas vezes ao dia. A dosagem deve ser individualmente adaptada de acordo com a resposta terapêutica. A melhora, algumas vezes, só pode ser observada após algumas semanas de tratamento. Em alguns casos os melhores resultados são obtidos após alguns meses.
Qual é o melhor horário para tomar betaistina?
Dicloridrato de betaistina 24 mg –
Um comprimido duas vezes ao dia.
Se você tiver que tomar mais de um comprimido por dia, distribua a tomada dos comprimidos ao longo do dia. Por exemplo, tome um comprimido pela manhã e um a noite. Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias. Esse hábito manterá uma quantidade constante do medicamento no seu corpo. Tomando no mesmo horário também irá te ajudar a lembrar de tomar seus comprimidos.
Pode tomar betaistina à noite?
· O dicloridrato de betaistina 24 mg: um comprimido duas vezes ao dia. Se você tiver que tomar mais de um comprimido por dia, distribua a tomada dos comprimidos ao longo do dia. Por exemplo, tome um comprimido pela manhã e um a noite. Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias.
Pode tomar betaistina todos os dias?
Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias. Esse hábito manterá uma quantidade constante do medicamento no seu corpo.
O que provoca a doença de Ménière?
A causa da síndrome de Ménière –
- Acredita-se que a síndrome de Ménière é causada pelo excesso desse líquido que envolve as membranas e células neuronais.
- É uma espécie de retenção líquida dentro do labirinto, onde o excesso de endolinfa entope esse canal causando tontura.
- Quer dizer que o aumento da produção de endolinfa, assim como a sua falta de drenagem, podem ser as principais causas da síndrome!
- Mas por que estaríamos sujeitos a alterações na endolinfa? Veja alguns motivos:
- Alergias;
- Problemas metabólicos;
- Imunidade baixa e doenças autoimunes;
- Infecções;
- Má alimentação;
- Estresse;
- Ciclo menstrual;
- Cigarro;
- Alterações na dieta.
Vale ressaltar que não estamos nem perto de entender o que realmente causaria a doença, cientistas estudam atualmente a hipótese de mecanismo vascular. No entanto, ainda trata-se de especulação e não temos nenhum resultado divulgado.
Qual a diferença entre Labirin e betaistina?
Como o Labirin funciona? – Labirin ® contém betaistina, um tipo de medicamento chamado «análogo-histamínico» que age melhorando o fluxo sanguíneo no seu ouvido interno. Diminuindo o acúmulo da pressão. Labirin ® melhora os sintomas de vertigem (acompanhada de náuseas e vômitos) e zumbido no ouvido,
Quem não pode tomar dicloridrato de betaistina?
Bula do Dicloridrato de Betaistina Eurofarma | Blog dr.consulta Caracterizada por 3 (três) principais sintomas: Vertigem (sensação de tontura com mal-estar acompanhado de náusea ou vômito); Zumbido nos. Caracterizada por 3 (três) principais sintomas:
- Vertigem (sensação de tontura com mal-estar acompanhado de náusea ou vômito);
- Zumbido nos ouvidos;
- Perda ou dificuldade de audição.
- Sensação de tontura
- Causada quando uma parte do seu ouvido interno que controla o seu equilíbrio não está funcionando corretamente (chamada «vertigem vestibular»).
- Como o Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma funciona?
O dicloridrato de betaistina contem betaistina, é um tipo de medicamento chamado «análogo-histamínico» e age melhorando o fluxo sanguíneo no seu ouvido interno. Isso diminui o acúmulo da pressão. O dicloridrato de betaistina melhora os sintomas de vertigem (acompanhada de náuseas e vômitos) e zumbido no ouvido. A melhora, algumas vezes, só pode ser observada após algumas semanas de tratamento.
- Os melhores resultados são obtidos às vezes depois de alguns meses.
- Existem evidências que o tratamento desde o início da doença previne a sua progressão e/ou a perda de audição em fases avançadas da doença.
- Contraindicação do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- Você é alérgico (hipersensibilidade) à betaistina ou a qualquer um dos componentes do produto.
- Seu médico lhe informar que você possui tumor da glândula adrenal (chamado feocromocitoma).
Não tome esse medicamento se alguma das situações acima se aplica a você. Se você não tiver certeza, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar dicloridrato de betaistina. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
- Como usar o Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma Sempre tome dicloridrato de betaistina exatamente como seu médico lhe receitou.
- Você deve falar com seu médico ou farmacêutico se você tiver alguma dúvida.
- Seu médico pode ajustar sua dose, dependendo do seu progresso.
- Continue tomando o medicamento, pois pode levar um tempo para ele começar a fazer efeito.
O dicloridrato de betaistina deve ser engolido por via oral (boca) com água. Você pode tomar dicloridrato de betaistina com ou sem alimentos. Porém, dicloridrato de betaistina pode causar leves problemas de estômago.
- Tomar dicloridrato de betaistina com comida pode ajudar a reduzir os problemas de estômago.
- Posologia do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- As doses recomendadas de dicloridrato de betaistina para adultos são:
- O dicloridrato de betaistina 16 mg
- Metade ou um comprimido três vezes por dia.
- O dicloridrato de betaistina 24 mg
- Um comprimido duas vezes ao dia.
Se você tiver que tomar mais de um comprimido por dia, distribua a tomada dos comprimidos ao longo do dia. Por exemplo, tome um comprimido pela manhã e um a noite. Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias. Esse hábito manterá uma quantidade constante do medicamento no seu corpo. Tomando no mesmo horário também irá te ajudar a lembrar de tomar seus comprimidos.
- Uso em idosos
- Não é necessário ajuste de dose para pacientes idosos.
- Uso em crianças
- O dicloridrato de betaistina não é recomendado para uso por pacientes menores de 18 anos de idade.
- Uso em pacientes com problemas no fígado e/ou nos rins
- Não estão disponíveis resultados de estudos clínicos com esse grupo de pacientes tomando este medicamento, porém de acordo com experiência pós-comercialização não é necessário ajustar a dose.
- Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
- Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
- O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma?
Caso você esqueça de tomar uma dose de dicloridrato de betaistina, ignore a dose esquecida e tome somente a próxima dose no horário habitual, continuando normalmente o esquema de doses recomendado. Não tome uma dose dupla para suprir a dose esquecida.
- Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico ou cirurgião-dentista.
- Precauções do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar dicloridrato de betaistina se:
- Você já teve úlcera no estômago.
- Você tem asma.
Se alguma das situações acima se aplica a você (ou você não tem certeza), fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar dicloridrato de betaistina. Seu médico pode desejar monitorar você mais de perto enquanto toma dicloridrato de betaistina. Reações Adversas do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma Como todos os medicamentos, dicloridrato de betaistina pode causar reações adversas, embora não aconteça com todas as pessoas.
- Erupção na pele ( rash ) vermelha e irregular, ou pele inflamada com coceira;
- Inchaço do rosto, lábios, língua ou pescoço;
- Queda da pressão sanguínea;
- Perda de consciência;
- Dificuldade de respirar.
Outras reações adversas incluem: Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- Indigestão (dispepsia);
- Dor de cabeça;
- Sensação de mal-estar (náusea).
Outras reações adversas que têm sido relatadas com o uso de dicloridrato de betaistina: Leves problemas de estômago como vômito, dor no estômago e inchaço do estômago (distensão abdominal). Tomar dicloridrato de betaistina com alimento ajuda a reduzir esses problemas de estômago.
- População Especial do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- Gravidez e amamentação
- Não está estabelecido se dicloridrato de betaistina possui efeitos prejudiciais no feto, portanto:
- Pare de tomar dicloridrato de betaistina e fale com o seu médico se você ficar grávida ou suspeitar que esteja grávida.
- Não tome dicloridrato de betaistina se você está grávida, a não ser que seu médico decida que é necessário.
- Não é conhecido se dicloridrato de betaistina passa para o leite materno humano, portanto:
- Não amamente se você estiver tomando dicloridrato de betaistina a não ser que seu médico autorize.
- Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica.
- Efeitos na habilidade de dirigir ou operar máquinas
- Não é provável que dicloridrato de betaistina altere a sua habilidade de dirigir ou operar máquinas.
- Porém, lembre-se que as doenças para as quais você está sendo tratado com dicloridrato de betaistina como Síndrome de Ménière ou vertigem, podem fazer você sentir tontura ou mal-estar, e podem afetar sua habilidade de dirigir e operar máquinas.
- Composição do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- Apresentação
- Cada comprimido contém 16 mg e 24 mg de dicloridrato de betaistina em embalagem com 30 comprimidos.
- Uso adulto.
- Uso oral.
- Composição
- Cada comprimido de 16 mg contém:
Dicloridrato de betaistina | 16,00 mg |
Excipientes | 1 comprimido |
Cada comprimido de 24 mg contém:
Dicloridrato de betaistina | 24,00 mg |
Excipientes | 1 comprimido |
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Há poucos casos de superdose. Alguns pacientes apresentaram sintomas moderados com doses de até 640 mg, como náusea, sonolência e dor abdominal. Complicações mais sérias (por exemplo, convulsão e complicações cardíacas e pulmonares) foram observadas em casos de superdose intencional, especialmente em combinação com outros medicamentos administrados em superdose.
- Interação Medicamentosa do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- Fale com o seu médico ou farmacêutico se você está tomando ou tomou recentemente algum outro medicamento, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica e medicamentos fitoterápicos (medicamentos obtidos de matérias-primas ativas vegetais).
- Em particular, fale com seu médico ou farmacêutico se você está tomando algum dos seguintes medicamentos:
Anti-histamínicos – esses podem (em teoria) diminuir o efeito de dicloridrato de betaistina. O dicloridrato de betaistina também pode diminuir o efeito dos anti-histamínicos. Inibidores de monoaminaoxidases (IMAOs) como, por exemplo, selegilina – usados para tratamento de depressão ou doença de Parkinson.
Estes medicamentos podem aumentar a quantidade de dicloridrato de betaistina no organismo. Se alguma das situações acima se aplicam a você (ou você não tem certeza), fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar dicloridrato de betaistina. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.
Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.
- Interação Alimentícia do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- Não há relatos até o momento.
- Ação da Substância Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- Resultados da eficácia
- Estudo duplo-cego, controlado com placebo, no modelo «crossover», foi conduzido em 18 clínicas de otorrinolaringologia com 82 pacientes que apresentavam vertigem de várias origens.
No primeiro período de tratamento, os pacientes receberam betaistina (48 mg/dia) ou placebo por cinco semanas. No segundo período de tratamento, houve inversão da medicação que cada grupo receberia nas cinco semanas seguintes. Durante o primeiro período de tratamento, o grupo que recebeu betaistina demonstrou uma melhora estatisticamente significativa na frequência das crises quando comparada com o grupo placebo.
- Em estudo multicêntrico, controlado com placebo, 144 pacientes recrutados em 11 centros e que apresentavam vertigem recorrente decorrente de Doença de Ménière ou vertigem paroxística posicional, receberam 16 mg de dicloridrato de betaistina, 3 vezes ao dia ou placebo por 3 meses.
- O número mensal de crises de vertigem em pacientes com Doença de Ménière foi significativamente reduzido pelo dicloridrato de betaistina (de 6,70 crises para 2,06 crises depois de 3 meses), quando comparado com o placebo desde o primeiro mês e durante o estudo (plt; 0,05).
- As escalas de auto-preenchimento para mensuração da intensidade das crises, duração e sintomas associados à vertigem (tinnitus, plenitude aural, náusea, vômito) mostraram uma melhora significativamente maior no grupo tratado com dicloridrato de betaistina, quando comparado ao grupo tratado com placebo (plt; 0,001 – plt; 0,02).
- Não foram observados efeitos adversos após administração por três meses de doses orais de até e acima de 250 mg/kg de dicloridrato de betaistina em cachorros e ratos, respectivamente.
- Efeitos colaterais sobre Sistema Nervoso foram verificados em cachorros e babuínos após administração intravenosa de doses de e acima de 120 mg/kg.
- Observou-se emese após doses orais e intravenosas de de 300 mg/kg e 120 mg/kg, respectivamente, em cachorros e esporadicamente em babuínos.
- Betaistina demonstrou não ter efeitos mutagênicos.
- Características Farmacológicas
- Farmacodinâmica
- O mecanismo de ação exato da betaistina encontra-se parcialmente esclarecido. Existem várias hipóteses plausíveis suportadas por dados de estudos em animais e humanos:
- Betaistina afeta o sistema histaminérgico
Betaistina apresenta uma ação agonista parcial sobre os receptores histamínicos H 1 e antagonista sobre os receptores H 3 em tecido neuronal, e tem atividade negligenciável sobre os receptores H 2, A betaistina aumenta o turnover e liberação de histamina através do bloqueio de receptores pré-sinápticos H 3 e indução da regulação do receptor H 3,
Betaistina pode aumentar o fluxo sanguíneo tanto para a região coclear como para todo o cérebro Testes farmacológicos realizados em animais demonstram que dicloridrato de betaistina melhora a circulação sanguínea do ouvido interno, provavelmente por ação relaxante nos esfíncteres pré-capilares da microcirculação do ouvido interno.
Betaistina também demonstrou aumentar o fluxo sanguíneo cerebral em humanos. Betaistina facilita a compensação vestibular A betaistina acelera a recuperação do vestíbulo após neurectomia em animais, promovendo e facilitando a compensação vestibular. Este efeito, caracterizado por uma regulação no turnover e liberação de histamina, é mediado por antagonismo dos receptores H 3,
- Betaistina altera a ativação neuronal no núcleo vestibular
- Determinou-se, também, que a betaistina apresenta um efeito inibitório dose-dependente na geração do pico neural nos núcleos vestibulares lateral e médio.
- As propriedades farmacodinâmicas demonstradas em animais podem contribuir com o benefício terapêutico da betaistina no sistema vestibular.
- A eficácia da betaistina foi demonstrada em estudos com pacientes com vertigem vestibular e com a Síndrome de Ménière pela melhora da severidade e da frequência dos ataques de vertigem.
- Farmacocinética
- Absorção
Oralmente administrado betaistina é prontamente e quase completamente absorvido por todas as partes do trato gastrointestinal. Após absorção, a betaistina é rapidamente e quase totalmente metabolizada em ácido 2-piridilacético (2-PAA). Os níveis plasmáticos de betaistina são muito baixos.
- Distribuição
- A porcentagem da betaistina que é ligada à proteína plasmática sanguínea é menor que 5%.
- Biotransformação
Depois de absorvida, a betaistina é rapidamente e quase totalmente metabolizada em 2-PAA (que não apresenta atividade farmacológica). Depois da administração oral de betaistina a concentração plasmática máxima (e urinária) de 2-PAA é observada após uma hora da administração e declina com meia vida de eliminação de aproximadamente 3,5 horas.
- Linearidade
- A taxa de recuperação é constante, ao longo da dose oral de 8-48 mg, indicando que a farmacocinética da betaistina é linear e sugerindo que as vias metabólicas envolvidas não são saturadas.
- Dados de segurança pré-clínicos
- Toxicidade Crônica
- Reações adversas no sistema nervoso foram observadas em cachorros e babuínos depois de doses intravenosas de aproximadamente 120 mg/Kg.
- Estudos sobre toxicidade oral crônica de dicloridrato de betaistina foram realizados em ratos por um período de 18 meses e em cachorros por 6 meses.
- Doses de 500 mg/Kg em ratos e 25 mg/Kg em cachorros foram toleradas sem causar alterações nos parâmetros clínicos hematológicos e químicos.
Não existem achados histológicos relatados sobre o tratamento com essas dosagens. Depois de aumentar a dose para 300 mg/Kg os cachorros vomitaram. Em um estudo de investigação com betaistina e ratos durante 6 meses com 39 mg/Kg hiperemia em alguns tecidos foram reportados na literatura.
Os dados apresentados na publicação são limitados. Portanto, o impacto desses achados nesse estudo não é claro. Potencial mutagênico e carcinogênico Betaistina não tem potencial mutagênico. Estudos especiais de carcinogenicidade não foram realizados com dicloridrato de betaistina. Entretanto, em estudos de toxicidade crônica de 18 meses em ratos não houve indicação de tumor, neoplasias ou hiperplasias nos exames histopatológicos.
Portanto, dicloridrato de betaistina até a dose de 500 mg/Kg não demonstrou nenhuma evidência de potencial carcinogênico neste estudo limitado de 18 meses. Toxicidade na reprodução Dados limitados são disponíveis para betaistina na reprodução. Em um estudo de uma geração em ratos, a dose oral de 250 mg/Kg/dia de betaistina não causou efeito adverso na fertilidade de machos e fêmeas, implantação de fetos, parto e viabilidade de filhotes durante a lactação.
- Nenhuma anormalidade foi observada em ratos desmamados.
- Em coelhas prenhas tratadas oralmente com 10 ou 100 mg/Kg de betaistina, não foram observados efeitos adversos nas implantações, vitalidade ou peso dos fetos e anormalidade no esqueleto fetal ou no tecido mole.
- Pode-se concluir com esses estudos que não foram detectados efeitos nos parâmetros relevantes de reprodução em ratos e coelhos nos estudos descritos.
Betaistina não é teratogênica. Contudo, devido ao caráter investigacional dos estudos o risco não pode ser totalmente excluído.
- Cuidados de Armazenamento do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma
- Conservar dicloridrato de betaistina em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC) e proteger da umidade.
- Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas Os comprimidos de dicloridrato de betaistina são circulares, brancos e biconvexos. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
- Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
- Dizeres Legais do Dicloridrato de Betaistina – Eurofarma M.S.: 1.0043.1129 Farm.
- Resp.: Dra.
- Maria Benedita PereiraCRF-SP 30.378 Fabricado por: Eurofarma Laboratórios S.ARod. Pres.
- Castello Branco, Km 35,6 – Itapevi – SP Registrado por: Eurofarma Laboratórios S.AAv.
Vereador José Diniz, 3.465 – São Paulo – SPCNPJ: 61.190.096/0001-92
- Indústria Brasileira
- Venda sob prescrição médica.
: Bula do Dicloridrato de Betaistina Eurofarma | Blog dr.consulta
Qual o nome original do dicloridrato de betaistina?
Betaserc (dicloridrato betaistina)
- BULA PARA O PACIENTE
- I) IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO
- BETASERC®
- dicloridrato de betaistina
- APRESENTAÇÕES
- BETASERC® (dicloridrato de betaistina) comprimido de 16 mg: embalagem com 30 comprimidos.
- BETASERC® (dicloridrato de betaistina) comprimido de 24 mg: embalagem com 30 ou 60 comprimidos.
- USO ADULTO
- VIA ORAL
- COMPOSIÇÃO
- Cada comprimido de BETASERC® 16 mg contém:
dicloridrato de betaistina.16 mg Excipientes: celulose microcristalina, manitol, ácido cítrico monoidratado, dióxido de silício e talco. Cada comprimido de BETASERC® 24 mg contém: dicloridrato de betaistina.24 mg Excipientes: celulose microcristalina, manitol, ácido cítrico monoidratado, dióxido de silício e talco.
- vertigem (sensação de tontura com mal-estar acompanhado de náusea ou vômito);
- zumbido nos ouvidos; e
- perda ou dificuldade de audição.
– Sensação de tontura: causada quando uma parte do seu ouvido interno que controla o seu equilíbrio não está funcionando corretamente (chamada «vertigem vestibular»).2. COMO ESTE MEDICAMENTO FUNCIONA? BETASERC® contém betaistina, um tipo de medicamento chamado «análogo-histamínico» que age melhorando o fluxo sanguíneo no seu ouvido interno, diminuindo o acúmulo da pressão.
BETASERC® melhora os sintomas de vertigem (acompanhada de náuseas e vômitos) e zumbido no ouvido. A melhora, algumas vezes, só pode ser observada após algumas semanas de tratamento. Os melhores resultados são obtidos às vezes depois de alguns meses. Existem evidências que o tratamento desde o início da doença previne a sua progressão e/ou a perda de audição em fases avançadas da doença.3.
QUANDO NÃO DEVO USAR ESTE MEDICAMENTO? Não tome BETASERC® se:
- você é alérgico (hipersensibilidade) à betaistina ou a qualquer um dos componentes do produto;
- seu médico lhe informar que você possui tumor da glândula adrenal (chamado feocromocitoma).
Se você não tiver certeza, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar BETASERC®.4. O QUE DEVO SABER ANTES DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar BETASERC® se você:
- já teve úlcera no estômago,
- tem asma.
Se você não tiver certeza, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar BETASERC®. Seu médico pode desejar monitorar você mais de perto enquanto toma BETASERC®.
- Gravidez e amamentação
- Não há dados estabelecido do uso de BETASERC® em mulheres grávidas, portanto não tome BETASERC® se você está grávida ou suspeitar que esteja grávida, a não ser que seu médico decida que é necessário.
- Não é conhecido se BETASERC® passa para o leite materno humano, portanto não amamente se você estiver tomando BETASERC® a não ser que seu médico autorize.
- Categoria de risco B: Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
- Efeitos na habilidade de dirigir ou operar máquinas
Não é provável que BETASERC® altere a sua habilidade de dirigir ou operar máquinas. Porém, lembre-se que as doenças para as quais você está sendo tratado com BETASERC® como Síndrome de Ménière ou vertigem, podem fazer você sentir tontura ou mal-estar, e podem afetar sua habilidade de dirigir e operar máquinas.
- Interações medicamentosas
- Fale com o seu médico ou farmacêutico se você está tomando ou tomou recentemente algum outro medicamento, incluindo medicamentos obtidos sem receita médica e medicamentos fitoterápicos (medicamentos obtidos de matérias-primas ativas vegetais).
- Fale com seu médico ou farmacêutico se você está tomando algum dos seguintes medicamentos:
- Anti-histamínicos – esses podem (em teoria) diminuir o efeito de BETASERC®. BETASERC® também pode diminuir o efeito dos anti-histamínicos.
- Inibidores de monoamina-oxidases (IMAOs) como, por exemplo, selegilina – usados para tratamento de depressão ou doença de Parkinson. Estes medicamentos podem aumentar a quantidade de BETASERC® no organismo.
Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.5. ONDE, COMO E POR QUANTO TEMPO POSSO GUARDAR ESTE MEDICAMENTO? Este medicamento deve ser mantido em sua embalagem original.
Conservar em temperatura ambiente (15-30ºC). Proteger da umidade. Se armazenado nas condições indicadas, o medicamento se manterá próprio para consumo pelo prazo de validade impresso na embalagem externa. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com o prazo de validade vencido.
Guarde-o em sua embalagem original. BETASERC®: comprimidos redondos, brancos ou quase brancos, biconvexos e com vinco em uma das faces. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo.
- BETASERC® deve ser engolido por via oral (boca) com água.
- Você pode tomar BETASERC® com ou sem alimentos. Porém, BETASERC® pode causar leves problemas de estômago. Tomar BETASERC® com comida pode ajudar a reduzir os problemas de estômago.
Quanto tomar do medicamento: As doses recomendadas de BETASERC® para adultos são:
- BETASERC® 16 mg: metade ou um comprimido três vezes por dia
- BETASERC® 24 mg: um comprimido duas vezes ao dia.
Se você tiver que tomar mais de um comprimido por dia, distribua a tomada dos comprimidos ao longo do dia. Por exemplo, tome um comprimido pela manhã e um a noite. Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias. Esse hábito manterá uma quantidade constante do medicamento no seu corpo. Tomando no mesmo horário também irá te ajudar a lembrar de tomar seus comprimidos.
- Uso em idosos: não é necessário ajuste de dose para pacientes idosos.
- Uso em crianças: BETASERC® não é recomendado para uso em pacientes menores de 18 anos de idade.
- Uso em pacientes com problemas no fígado e/ou nos rins: não é necessário ajustar a dose.
- Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
- Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
7. O QUE DEVO FAZER QUANDO EU ME ESQUECER DE USAR ESTE MEDICAMENTO? Caso você esqueça de tomar uma dose de BETASERC®, ignore a dose esquecida e tome somente a próxima dose no horário habitual, continuando normalmente o esquema de doses recomendado. Não tome uma dose dupla para compensar a dose esquecida.
- BETASERC® pode causar as seguintes reações adversas:
- Reações alérgicas
- Se você tiver reação alérgica, pare de tomar BETASERC® e procure seu médico ou vá para o hospital imediatamente. Os sinais podem incluir:
- erupção na pele (rash) vermelha e irregular, ou pele inflamada com coceira;
- inchaço do rosto, lábios, língua ou pescoço;
- queda da pressão sanguínea;
- perda de consciência;
- dificuldade de respirar.
Outras reações adversas incluem: Reações comuns (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento):
- indigestão (dispepsia);
- dor de cabeça e
- sensação de mal-estar (náusea).
Outras reações adversas que têm sido relatadas com o uso de BETASERC®: leves problemas de estômago como vômito, dor no estômago e inchaço do estômago (distensão abdominal). Tomar BETASERC® com alimento ajuda a reduzir esses problemas de estômago. Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento.
Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.9. O QUE FAZER SE ALGUÉM USAR UMA QUANTIDADE MAIOR DO QUE A INDICADA DESTE MEDICAMENTO? Há poucos casos de superdosagem. Alguns pacientes apresentaram sintomas moderados com doses de até 640 mg, como náusea, sonolência e dor abdominal. Complicações mais sérias (por exemplo, convulsão, complicações cardíacas ou pulmonares) foram observadas em casos de superdosagem intencional, especialmente em combinação com outros medicamentos administrados em superdosagem.
O tratamento da superdosagem deve incluir medidas convencionais de suporte. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
- Marcia C. Corrêa Gomes
- CRF-RJ nº 6509
- Registrado e Importado por:
- Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
- Rua Michigan, 735
- São Paulo – SP
CNPJ 56.998.701/0001-16 Fabricado por: Mylan Laboratories S.A.S.
- Châtillon-sur-Chalaronne – França
- Embalado por:
- Abbott Laboratórios do Brasil Ltda.
- Rio de Janeiro – RJ
- INDÚSTRIA BRASILEIRA
- BU 27
- ABBOTT CENTER
- Central de Relacionamento com o Cliente
- 0800 7031050
www.abbottbrasil.com.br VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA Esta bula foi aprovada pela Anvisa em 03/11/2021. : Betaserc (dicloridrato betaistina)
O que é bom para a labirintite?
Em que consiste o tratamento da Labirintite? – Na maioria dos casos, em adultos, a Labirintite é desencadeada por uma infecção viral que tende a regredir gradualmente dentro de alguns dias ou semanas. Assim como em qualquer quadro viral, é recomendado repouso, hidratação e bons hábitos alimentares, além de medicamentos para diminuir o processo inflamatório como corticoides orais, porém para todos os casos, o acompanhamento médico é fundamental.
- Não deixe de procurar um otorrinolaringologista ao notar uma tontura que surge associada a outros sintomas, especialmente alterações auditivas, como zumbido no ouvido, sensação de ouvido tapado e perda de audição.
- Como dito, a tontura é um sintoma típico de várias doenças e disfunções, por isso, o diagnóstico e o acompanhamento de um médico são fundamentais para garantir o tratamento correto.
Quando a tontura ou a perda de equilíbrio persistem devido a uma sequela no labirinto, é indicada a chamada Terapia de Reabilitação Vestibular, um tipo de fisioterapia que inclui exercícios para os olhos, cabeça e pescoço para ajudar o paciente a restabelecer o equilíbrio e a coordenação.
Confira também: Os 7 principais sintomas de Labirintite (e por que sua tontura, provavelmente, não é Labirintite)
O que mais ataca a labirintite?
Labirintite é um termo usado popularmente para descrever quadros de tontura e vertigem. Mas na verdade é uma doença pouco frequente, caracterizada por uma i nfecção ou inflamação no labirinto (estrutura do ouvido interno). O equilíbrio corporal é algo complexo e depende das respostas dos dois labirintos (direito e esquerdo), do sistema musculoesquelético, que envolve a coluna e nos mantém eretos; e do sistema visual, que tem uma atuação no sistema modulador e transmissor dos impulsos nervosos responsáveis pelo equilíbrio, dadas pelo sistema nervoso central.
Quando qualquer doença causa um distúrbio nesse sistema, podem ser desencadeadas tonturas, instabilidades ou até vertigens fortes com náuseas e vômitos. A alimentação pode interferir nas crises de labirintite. Os três principais inimigos do ouvido interno são o açúcar, o sal e a cafeína. A ingestão de açúcar em excesso pode interferir nas estruturas do labirinto, fazendo com que ele mande mensagens erradas ao cérebro.
O sal está relacionado ao aumento da pressão nos vasos, o que também pode perturbar o labirinto. E a cafeína pode estimular demais o labirinto, também causando perturbações. É preciso prestar atenção não apenas no que se come, mas também em como se come.
Comer sentado à mesa, sem pressa e tranquilamente, diminui o estresse, ajuda a digestão e faz bem para todo o corpo – até mesmo para o equilíbrio. Outra atitude que ajuda é comer a cada três horas, pois o labirinto precisa de um aporte constante de glicose e oxigênio para exercer suas funções. Ficar em jejum, portanto, não é uma boa ideia.
Hidratar-se também é essencial. Beber aproximadamente dois litros de água por dia é fundamental para que todas as reações biológicas do corpo ocorram naturalmente.
Quanto tempo leva para curar a labirintite?
Até 3 semanas, os sintomas desaparecerem completamente. A labirintite se manifesta, em geral, depois dos 40 ou 50 anos, decorrente de alterações metabólicas e vestibulares.
Quanto tempo dura uma crise de labirintite emocional?
O que é a labirintite? – A labirintite é uma condição definida como um distúrbio do ouvido interno, que causa a inflamação do local e afeta os nervos que ligam a região ao cérebro. Dentro do ouvido interno, a inflamação afeta mais especificamente o labirinto, uma estrutura óssea localizada no canal do ouvido que é bem pequena.
- O labirinto é constituído pela cóclea (responsável pela audição) e pelo vestíbulo e canais semicirculares (responsáveis pelo equilíbrio),
- Por isso, o distúrbio pode comprometer funções importantes como a manutenção do equilíbrio, a percepção da localização do corpo dentro de um determinado espaço e a facilitação da audição,
As tonturas, vertigens, náuseas e alteração da audição normalmente são mais intensas nos primeiros 4 dias de crise, mas vão diminuindo ao longo do tempo. Até 3 semanas, os sintomas desaparecerem completamente. A labirintite se manifesta, em geral, depois dos 40 ou 50 anos, decorrente de alterações metabólicas e vestibulares.
Pode tomar dicloridrato de betaistina depois da janta?
Não tome este medicamento se você é alérgico (hipersensibilidade) à betaistina ou a qualquer um dos componentes do produto e se seu médico lhe informar que você possui tumor da glândula adrenal (chamado feocromocitoma). Se alguma das situações acima se aplica a você e se não tiver certeza, fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar o dicloridrato de betaistina.
Cuidados e advertências: Sempre tome o dicloridrato de betaistina exatamente como seu médico lhe receitou.Caso tenha dúvidas deve falar com seu médico ou farmacêutico. Seu médico pode ajustar sua dose, dependendo do seu progresso. Continue tomando o medicamento, pois pode levar um tempo para ele começar a fazer efeito.
Posologia: O dicloridrato de betaistina deve ser engolido por via oral (boca) com água. Você pode tomar este medicamento com ou sem alimentos. Porém, o dicloridrato de betaistina pode causar leves problemas de estômago, deve tomar este medicamento com comida pois pode ajudar a reduzir os problemas de estômago.
As doses recomendadas de dicloridrato de betaistina para adultos são de 8mg – 3 comprimidos, divididos em 3 tomadas ao dia, de preferência durante as refeições; 16mg – metade ou um comprimido três vezes por dia; 24mg – um comprimido duas vezes ao dia e se você tiver que tomar mais de um comprimido por dia, distribua a tomada dos comprimidos ao longo do dia.
Por exemplo, tome um comprimido pela manhã e um a noite. Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias. Esse hábito manterá uma quantidade constante do medicamento no seu corpo. Tomando no mesmo horário também irá te ajudar a lembrar de tomar seus comprimidos.
Qual é o melhor remédio para zumbido no ouvido?
Como tratar o zumbido no ouvido? – O tratamento para o zumbido no ouvido depende da causa que originou esse sintoma e pode incluir medidas simples como a remoção de um tampão de cera que pode estar obstruindo o ouvido ou o uso de antibióticos para tratar a infecção que está causando este desconforto.
- O maior desafio no tratamento do zumbido é justamente descobrir sua causa, já que ele está relacionado a mais de 200 motivos.
- Como as causas são variadas, a intervenção deve ser multidisciplinar,
- Odontologia, psicologia, fisioterapia e fonoaudiologia são algumas das áreas que atuam em conjunto para cuidar dos pacientes,
O tratamento pode ser feito por meio de medicação (prescrição de ansiolíticos ou antidepressivos, terapia de som, cirurgia, fisioterapia e terapias alternativas (acupuntura e técnicas de relaxamento, dependendo da origem do sintoma. Se a causa for alteração hormonal, pressão alta, diabetes ou colesterol alto, essas condições também precisam ser tratadas e acompanhadas pelos seus respectivos especialistas (endocrinologistas e cardiologistas),
Ansiolíticos ou antidepressivos, como Lorazepam ou Sertralina, por exemplo, como forma de aliviar os sintomas ansiosos e depressivos, podendo também melhorar a qualidade do sono, que desencadeiam ou pioram o zumbido Vasodilatadores, que atuam dilatando os vasos do ouvido, como Betaistina ou Cinarizina, por exemplo, podem ser úteis em algumas situações, como vertigem ou espasmo dos vasos sanguíneos cerebrais Anti-histamínicos, que possuem efeito sobre os zumbidos devido à sua ação vasodilatadora e anticolinérgica
Estes medicamentos são indicados pelo médico e, de preferência, devem ser utilizados por um período limitado, até que os sintomas sejam aliviados. Por outro lado, sabe-se que o uso de alguns remédios pode desencadear o zumbido, e, caso eles estejam sendo usados por uma pessoa com este sintoma, deve-se conversar com o médico para que sejam retirados ou substituídos,
O que é a vertigem vestibular?
A vertigem do sistema vestibular é responsável pela sensação de tontura rotatória, oscilopsia (ilusão de que o ambiente está se movendo), náuseas, nistagmo (oscilações rítmicas, repetidas e involuntárias de um ou ambos os olhos) e vômitos.
Pode tomar betaistina todos os dias?
Tente tomar seu comprimido no mesmo horário todos os dias. Esse hábito manterá uma quantidade constante do medicamento no seu corpo.
O que provoca a Doença de Ménière?
A causa da síndrome de Ménière – Acredita-se que a síndrome de Ménière é causada pelo excesso desse líquido que envolve as membranas e células neuronais. É uma espécie de retenção líquida dentro do labirinto, onde o excesso de endolinfa entope esse canal causando tontura.
Alergias; Problemas metabólicos; Imunidade baixa e doenças autoimunes; Infecções; Má alimentação; Estresse; Ciclo menstrual; Cigarro; Alterações na dieta.
Vale ressaltar que não estamos nem perto de entender o que realmente causaria a doença, cientistas estudam atualmente a hipótese de mecanismo vascular. No entanto, ainda trata-se de especulação e não temos nenhum resultado divulgado.
O que fazer para curar a labirintite?
Anti-histamínicos, como Prometazina (Fenergan), Dimenidrato (Dramin) e a meclizina podem ser prescritos para ajudar a aliviar a tontura e a náusea, geralmente são utilizados quando o paciente procura o pronto socorro com sintomas intensos ou prescritos para casa por alguns dias para alívio de sintomas.